Cora Coralina (1889-1985) foi uma poetisa brasileira, responsável por belos poemas. Seu nome de batismo era Ana Lins do Guimarães Peixoto Brêtas. Nasceu em Goiás e tornou-se doceira, ofício que exerceu até os últimos dias. Famosos eram os seus doces de abóbora e figo no lugar que morava. |
Não sei se a vida é curta ou longa para nós, mas sei que nada do que vivemos tem sentido, se não tocarmos o coração das pessoas.
Muitas vezes basta ser: colo que acolhe, braço que envolve, palavra que conforta, silencio que respeita, alegria que contagia, lágrima que corre, olhar que acaricia, desejo que sacia, amor que promove.
E isso não é coisa de outro mundo, é o que dá sentido à vida. É o que faz com que ela não seja nem curta, nem longa demais, mas que seja intensa, verdadeira, pura enquanto durar. Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina.
Cora Coralina
Muitas vezes basta ser: colo que acolhe, braço que envolve, palavra que conforta, silencio que respeita, alegria que contagia, lágrima que corre, olhar que acaricia, desejo que sacia, amor que promove.
E isso não é coisa de outro mundo, é o que dá sentido à vida. É o que faz com que ela não seja nem curta, nem longa demais, mas que seja intensa, verdadeira, pura enquanto durar. Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina.
Cora Coralina: -Meus doces pode comprar, os livros pode deixar.Porque os doces se estragam e os livros não.
Foto Reprodução |
a mulher cozinheira.
Pimenta e cebola.
Quitute bem feito.
Panela de barro.
Taipa de lenha.
Cozinha antiga
toda pretinha.
Bem cacheada de picumã.
Pedra pontuda.
Cumbuco de coco.
Pisando alho-sal.
Cora Coralina
Cora Coralina elaborava seus doces em tachos de cobre, em sua Casa Velha da Ponte, em Goiás Velho (GO), onde recebia seus fregueses que além dos deliciosos doces, eram recebidos também com um café fresquinho e um bom dedo de prosa.
Colagem feita com fotos da mostra "Cora Coralina - Coração do Brasil" |
" O sucesso dos doces de mamãe tinha dois segredos: -o ponto e o açúcar.", revela Vicência Bretas, 81 anos, filha de Cora Coralina. "Mamãe não usava muito açúcar. Ela valorizava uma calda natural, seus doces eram glaceados nesta calda. O segredo era o ponto. Mesmo com alguém para ajudar, era só ela quem dava o ponto no doce."
adoromacarons.blogspot.com.br
Mestra Cora,meu agradecimento pela lição de vida que nos deixou,aquí ,uma cozinheira ,sacerdotiza que admira a senhora
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