domingo, 30 de setembro de 2012

Emmenthal





Semiduros

Emmenthal

Características: “É um queijo com buracos, de massa aberta. Ele tem sabor adocicado, amendoado e um pouco de leite maltado ou queimado. Faz um sanduiche muito famoso na França, o Croque-Monsieur”, explica Disney Criscione, queijólogo da Tirolez

Origem: Suíça

Leite: vaca

Sirva com/Combina com: ingrediente principal de fondue 

Fonte: Mireille Sauron, consultora de queijos do Pão de Açúcar; chef Alain Uzan; Marcos Madeiro, gerente comercial Brasil da Allfood; Carolina Duarte, nutricionista da Tirolez
Foto: Getty Images

sábado, 29 de setembro de 2012

Nhoque de Biomassa




Quer alternativa ao Glúten? Tome Nota!


A batalha para achar produtos sem glúten no mercado pode ser difícil. Eu mesma já tive essa dificuldade. E quando conseguimos encontrar os produtos, às vezes, o preço é caro demais. A nutricionista Larissa Faria nos ensinou a fazer em casa uma receita com FOS (o frutooligosacarídeo), que é um prebiotico e nos ajuda a substituir alimentos que contém glúten. As fontes naturais de prebioticos são chicória, banana verde, cebola, alho, tomate, banana,  aveia , mel. Nossa receita utilizou os poderes da banana. Então, vamos lá, tome nota:

Banana verde – Biomassa

Receita:

Em uma panela de pressão juntar 2 litros de água e com a panela aberta aguardar a água ferver. Juntar as bananas nanicas verdes (nao maduras), com casca e cozinhá-las na pressão por 5-10 minutos.

Retirar as bananas da casca e processá-las (s/ água) até obter uma massa homogênea.

Juntar em sucos, receitas de bolo, pães.

E tem mais. Anote a receita do Nhoque de Biomassa
 
Ingredientes:

3 xícaras de biomassa
1/2 xícara de peito de peru picado
1/2 xícara de cebola picada
1/2 xícara de cheiro verde
2 colheres (sopa) de azeite de oliva extra virgem
sal e pimenta do reino a  gosto
amido de milho para empanar.

Misturar todos os ingredientes e formar bolinhas de tamanhos iguais (ou utilizar a nhogueira). Passar uma camada leve de amido de milho e levar à água fervente até que os nhoques apareçam na superfície.

Servir com molho de tomate.  De preferência, natural, certo ?
O nhoque pode ser congelado.

por Petria Chaves |
categoria Tome nota
Fonte-http://colunas.cbn.globoradio.globo.com

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Torta Sacher

Torta Sacher



Ingredientes

Biscuit de amêndoas:
150 g de Harald Melken Chocolate Meio Amargo

120 g de manteiga sem sal

150 g de açúcar refinado

200 g de gemas (cerca de 10 unidades)

120 g de farinha de amêndoas

70 g de farinha de trigo tipo 1

10 g de fermento químico

300 g claras em neve (cerca de 10 unidades)


Ingredientes - Doce de damasco:

300 g de damasco picado

200 g de água

100 g de açúcar refinado


Ganache de damasco:

300 g de Harald Melken Chocolate Meio Amargo

100 g de creme de leite

50 g de licor de damasco


Finalização:

100 g Harald Melken Creme Ganache de Chocolate Meio Amargo

50 g de Harald Top Cobertura Fracionada sabor Chocolate Meio Amargo
Modo de Preparo

Biscuit de amêndoas:
Derreta o Harald Melken Meio Amargo conforme as instruções da embalagem. Reserve. Bata a manteiga com o açúcar até obter um creme. Aos poucos, adicione as gemas e bata até ficar bem fofo e dobrar de volume. Retire da batedeira e incorpore delicadamente as farinhas e o fermento. Agregue o chocolate reservado até ficar uniforme e junte delicadamente as claras em neve. Espalhe sobre um aro (18 cm de diâmetro) forrado com papel-alumínio e asse a 180°C por cerca de 25 minutos. Retire e deixe esfriar.

Doce de damasco:
Em uma panela, junte todos os ingredientes, leve ao fogo brando e cozinhe por mais 3 minutos depois de levantar fervura. Retire do fogo e deixe esfriar.

Ganache de damasco:
Derreta o Harald Melken Meio Amargo conforme as instruções da embalagem e misture com o creme de leite e o licor de damasco até obter um ganache. Reserve.

Montagem:
Corte o biscuit formando 3 discos. Reserve. Passe uma camada de ganache de damasco na lateral de um aro de 20 cm de diâmetro e disponha-o sobre uma base ou prato. Coloque um disco de biscuit e espalhe uma camada de doce de damasco. Repita a operação e finalize com o biscuit. Espalhe alisando o restante do ganache de damasco e leve à geladeira por 30 minutos. Com um pano úmido quente ou maçarico, aqueça o aro e retire-o. Derreta o Harald Melken Ganache Meio Amargo conforme as instruções da embalagem, banhe completamente a torta e deixe escorrer o excesso de ganache.  Espere cristalizar completamente. Derreta o Harald Top Cobertura Meio Amargo conforme as instruções da embalagem e passe para um cartucho de papel-manteiga para escrever “Sacher”.


Dicas e informações adicionais
A principal característica desta torta Sacher é ter o nome escrito.
Observações
Tempo de preparo: 1h30
Rendimento aproximado
1 torta com cerca de 2 kg
Créditos
Alessandro Lira
Fonte-http://www.revistain.com.br/culinaria/tortas/torta_sacher.html

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Pitanga

Olá, como vai você?

"A palavra “pitanga” vem do tupi-guarani, que significa vermelho.

Flores da Pitanga


A pitanga é o fruto da pitangueira, árvore de origem brasileira, nativa da Mata Atlântica. Mede de 2 cm a 3 cm de diâmetro. Tem sabor agridoce, polpa aquosa, rosada e perfumada. A casca costuma ser branca, alaranjada ou vermelho-escuro.

Pitangueira

A pitangueira é usada como árvore ornamental em várias cidades brasileiras. Frutifica de outubro a janeiro. Um dos principais produtores da fruta é o estado de Pernambuco.

A pitanga é arredondada, achatada nas extremidades. Contém vitaminas A, C, do complexo B, cálcio, ferro, fósforo. A coloração vermelha da fruta deve-se à presença de licopeno, antioxidante eficaz no combate ao câncer.

Pode ser consumida ao natural, em sucos, sorvetes, geléias, vinhos, licores e doces.


"Estudo da Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos da Universidade de São Paulo (USP), em Pirassununga, interior do estado, revela que muitas das substâncias que conferem aquele cheiro adocicado à polpa, principalmente os monoterpenos, são as mesmas que aparecem nas folhas da pitangueira, usadas há séculos pela população em chás medicinais.

O que folhas e fruta têm em comum são compostos voláteis, isto é, que se desprendem no ar — daí o perfume — , cujos efeitos foram comprovados contra uma série de males: podem combater a diarreia, aliviar a febre e as inflamações, diminuir os níveis de triglicérides e ainda baixar a pressão (outro estudo argentino realizado pela Universidade Nacional de La Plata provou que os compostos da pitangueira aceleram a eliminação de sais minerais, como o sódio, que alavancariam a pressão). Mas a questão é: tanto no combate à hipertensão quanto contra qualquer outro mal, tomar o chá sem nenhum critério pode ser perigoso. “O exagero leva à perda de grandes quantidades de potássio e isso pode afetar até a frequência cardíaca” alerta o farmacologista João Ernesto Carvalho, da Universidade Estadual de Campinas.

qi_pintangueiras
Que lindo!!!!!!!!

A descoberta da Faculdade de Zootecnia, no entanto, facilita a vida. “Em vez de beber o chá das folhas, tome o suco da fruta”, diz a cientista Alessandra Lopes, que coordenou o estudo dessa universidade. Mesmo que você não tenha em casa pitangas frescas para bater no liquidificador, a polpa congelada conserva os benefícios das substâncias perfumadas. Segundo a cientista, o bom é incluir um copo da bebida no cardápio diário.

Quer mais benefícios? Tem. O suco leva vantagem em relação ao chá até pela cor, resultante de um coquetel de antocianinas, flavonoides e carotenoides. Cada um dos integrantes desse trio tem fama de ser um excelente antioxidante, que combate os radicais livres, prevenindo contra câncer. A pitanga também tem o dobro de licopeno que o tomate – outra substância com valor reconhecido na prevenção de tumores. Que maravilha, né?

Dica:
Para fazer o chá da pitangueira, coloque dez  folhas bem lavadas em meio litro de água e leve ao fogo. Quando ferver, desligue. Tome ao longo do dia."

Por Patrícia Lopes
Equipe Brasil Escola

 

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Figo

Olá, como vai você?
Todas as figueiras têm flores pequenas dentro do fruto. A parte carnosa e doce do figo ou sícone corresponde às flores que após a fecundação incham e ficam carnosas.
http://www.avelonline.com



Figos
                                  

Figo é o fruto da figueira, originário da região do meditarrâneo, pertencente à família Moraceae. Seu formato é semelhante ao da pêra e mede entre 3 e 7 cm. Pode ser encontrado de vários tipos com tamanho, forma e cor diferentes, por exemplo, pretos, roxos, vermelhos, verdes ou amarelos.

É plantado em vários países, já que se adapta em diferentes climas. Chegou ao Brasil no século XVI na bagagem dos primeiros colonizadores portugueses. Valinhos, localizado no interior de São Paulo é considerado destaque na produção de figo.

O figo é altamente energético, por ser rico em açúcar. Contém vitamina C, sais minerais como potássio, cálcio e fósforo. Combate inflamações do sistema respiratório. Possui ação laxativa suave, por conter fibras solúveis. Ajuda na prevenção do câncer, devido à presença da substância benzaldeído.

O figo verde é usado na produção de doces e compotas, o maduro é consumido in natura e utilizado na preparação de doces em pasta.

O período de safra compreende os meses de janeiro a abril.
Por Patrícia Lopes
Equipe Brasil Escola 

Curiosidade: Hoje, comemora-se:

  1. Dia da Hospitalidade
  2. Dia do Jornalista Catõlico

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Gruyére




Semiduros

Gruyére

Características: sabor pronunciado com poucas olhaduras

Origem: Suíça

Leite: vaca

Sirva com/Combina com: delicioso em lanches quentes ou tábuas de queijos 

Fonte: Mireille Sauron, consultora de queijos do Pão de Açúcar; chef Alain Uzan; Marcos Madeiro, gerente comercial Brasil da Allfood; Carolina Duarte, nutricionista da Tirolez
Foto: Getty Images

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Frigideira de Abobrinha

Frigideira de abobrinha
Frigideira de abobrinha: prepare em poucos minutos



Ingredientes

. 3 ovos
. 4 colheres (sopa) de leite
. 1 pacote de sopa sabor quatro queijos
. 1 abobrinha ralada grosso
. 2 colheres (sopa) de salsa picada
. 1 colher (sopa) de azeite
Modo de preparo

No liquidificador, bata os ovos, o leite e a sopa sabor quatro queijos. Misture a abobrinha ralada, a salsa e o azeite. Unte uma frigideira antiaderente pequena com um pouco de manteiga.  Coloque uma porção de massa e doure dos dois lados. Repita a operação até acabar a massa. Sirva em seguida.

Dica: A abobrinha brasileira e a italiana são as mais fáceis de encontrar nos supermercados e feiras livres.

Foto: Ormuzd Alves
Fonte-http://mdemulher.abril.com.br/culinaria/receitas/frigideira-abobrinha-483241.shtml

domingo, 23 de setembro de 2012

Dia 23 de Setembro - Dia do Sorvete

Olá, como vai você?
Hum !!!!!!!!!!
Hoje é o dia nacional do sorvete...vamos entrar nesta fria?


Algumas teorias sobre a origem do sorvete

O primeiro relato vem do Oriente. Conta-se que há mais de 3.000 anos os chineses costumavam preparar uma pasta de leite de arroz misturada à neve das geladas montanhas daquele país – ou seja, um sorvete de arroz. Há quem diga também que os próprios chineses já misturavam a neve com suco de frutas e mel.

Quanto a misturar neve, suco de frutas e mel, há também quem afirme que o Imperador Nero, há cerca de 1.900 anos, ordenava que seus escravos fossem aos picos das montanhas buscarem neve para o congelamento de tal mistura. Algo bem parecido com as famosas raspadinhas aqui no Brasil.
Todavia, há relatos de que o introdutor do sorvete na Europa foi Alexandre, o Grande. Alguns historiadores atribuem o encontro do sorvete às suas viagens e conquistas no Oriente. Conta-se que o grande conquistador trouxe daquelas terras uma mistura de salada embebida em mel, armazenada em potes de barro que enterrados no chão coberto pela neve do inverno europeu, se mantinha conservada por longo período.

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Das histórias da chegada do sorvete na Europa, a mais conhecida e difundida é a que recorda o grande aventureiro italiano, Marco Polo. Afirma-se que no século XII ou XIV na volta de sua famosa viagem ao Oriente, o veneziano Marco Polo trouxe na bagagem, além do macarrão, uma receita para fazer sorvetes de água. Naquela terra o leite é adicionado às receitas e o sorvete passa a ter vários sabores.

Aos Estados Unidos, seus colonizadores (os ingleses) levaram na bagagem também a nova guloseima. Na terra do “tio Sam” o sorvete chegou através de seus colonizadores, os ingleses, e lá teve um dos seus momentos mais importantes: Em 1851 nasceu a primeira fábrica de sorvetes, produzido em larga escala, em Baltimore. Seu dono, o leiteiro Jacob Fussel, logo foi copiado em outras regiões do país, como Washington, Nova York e Boston. Em pouco tempo os americanos viriam a se tornar os maiores produtores e consumidores do mundo, marca que guardam até os dias atuais.

O Sorvete no Brasil 

O  sorvete chegou no Brasil através dos americanos. Um navio daquele país aportou no Rio de Janeiro em 1835 com 270 toneladas de gelo. Nasce então a primeira sorveteria brasileira através de dois comerciantes que compraram o tal carregamento de gelo e passaram a vender sorvetes de frutas.
Todavia, apenas em 1941 o sorvete passou a ser produzido em escala industrial no Brasil, quando foi fundada, na cidade do Rio de Janeiro, a U.S. Harkson do Brasil, nos galpões da falida fábrica Gato Preto. A fábrica, já com o selo Kibon, iniciou sua distribuição em 1942 com seus carrinhos espalhando-se pelo Rio, e, logo depois, pelo país inteiro.



sábado, 22 de setembro de 2012

Surpresas de Grão de Bico


SURPRESAS DE GRÃO-DE-BICO
Surpresas de Grão de Bico

Ingredientes

500 g de grão-de-bico demolhado por 8 horas
meia xícara (chá) de água
2 cebolas médias picadas grosseiramente
2 dentes de alho
3 sachês de Tempero SAZÓN® Marrom
3 colheres (chá) de sal
1 colher (chá) de fermento em pó

Modo de preparo

No liqüidificador, bata, aos poucos, o grão-de-bico, a água, a cebola e o alho, até obter uma pasta.
Transfira para uma tigela grande, junte o Tempero SAZÓN®, o sal e o fermento, e misture bem.
Com o auxílio de 2 colheres (sopa), molde bolinhos e frite-os em imersão, em fogo médio, por 4 minutos, ou até dourarem. Escorra em papel absorvente e sirva em seguida.
Fonte-http://www.saboresajinomoto.com.br/receita/surpresas-de-grao-de-bico

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

21 de Setembro - Dia da Tia





Só quem é sobrinho pode saber o valor de uma Tia, pois ela não é sua mãe, mas age como se fosse. Também não é sua amiga, mas você sabe que pode contar com ela em todos os momentos de sua vida, mesmo aqueles em que você se mete na maior enrascada.
Tia é uma quase mãe, mas no sentido melhor da palavra, uma pessoa companheira, amiga, fiel, que pode te levar para as maiores festas e também te dar os maiores e melhores conselhos. No entanto, apesar de até poder te dar um bronca, tudo termina em um longo abraço e em uma promessa eterna de amizade e carinho.
Então, se você tem uma Tia-Mãe querida, amável, que sempre faz seus pratos preferidos, que esconde de sua mãe as bagunças que aprontou e te ama como a um filho, faça uma homenagem a ela neste dia.







Casca de Mexerica Cristalizada

CASQUINHA CRISTALIZADA DE MEXERICA
CASQUINHA CRISTALIZADA DE MEXERICA



RECEITA
Capacidade da xícara: 200mlRendimento: cerca de 2 xícaras (chá)
INGREDIENTES
Cascas de 2 mexericas médias 1 xícara (chá) de água (200ml) 2 xícaras (chá) de União Doçúcar (380g)
MODO DE FAZER
Corte as cascas em tiras bem finas, retirando o máximo da parte branca da casca.
Deixe de molho por 24 horas, trocando a água sempre que possível.
Coloque-as em uma panela, cubra com água e ferva até amolecerem. Despreze a água da fervura, e adicione o DOÇÚCAR e a água. Ferva até obter uma calda em ponto de fio médio.
Retire as casquinhas, uma por uma e passe-as no PREMIUM. Reserve até secarem. 
Guarde em recipiente tampado.
CONGELAMENTO/DESCONGELAMENTO
Não aconselhamos.
Fonte da receita: elaborada por União Docelar.
http://www.ciauniao.com.br/

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Kino ou Kiwano




Por fora, tem aspecto espinhoso. Por dentro, textura que lembra o maracujá tradicional. É rico em vitamina C, importante para o sistema imunológico, mas o ponto alto está relacionado à obesidade: por conter muita fibra, há estudos que indicam o uso para redução de apetite. O sabor é agridoce.
mdemulher.abril.com
Foto: Getty Images


Kino, como ele tem sido chamado no nosso mercado. Kiwano, como ele é conhecido no exterior. O kino é uma fruta originária da África. Sua cor é alaranjada com tentáculos curtos e grossos ou pontiagudos. Sua polpa é amarela ou verde, com uma textura gelatinosa que tem o aroma meio ácido.
todafruta.blogspot.com.br








kino é uma fruta originária do continente africano, seu nome científico é Cucumis. O kino é parente próximo do maxixe, melão e do pepino, todos pertencentes à família das Curcubitaceas. Kino é como este fruto é conhecido no mercado brasileiro, e Kiwano é como é chamado no exterior. Tem formato oval, sua cor é alaranjada e possui espinhos tortos, grossos e pontiagudos.
O sabor do kino é uma mistura do azedo do maracujá com o doce do melão, sua polpa é amarela ou verde, com uma textura gelatinosa e aroma ácido. O kino é rico em vitaminas A e C, ferro e cálcio.

O kino é normalmente consumido como sobremesa, é um fruto de efeito visual atraente, devido ao contraste da casca laranja com espinhos e o verde translúcido da polpa. O kino ou kiwano também pode ser consumido ao natural, com o auxílio de uma colher e até mesmo ser utilizado como xarope para uma salda de fruta.


 RECEITA

Mousse de Kino ou Kiwano
Ingredientes: 2 kinos (polpa), 1 copo de iogurte natural, 1 colher (sopa) de mel, 2 bolas de sorvete de creme.

Preparo: Misture todos os ingredientes no liquidificador. Depois é só colocar o creme em pequenas taças, esperar gelar e servir.
frugalfrutas.com.br











quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Morbier




Morbier é um queijo de origem francesa, da massa lavada, consistência macia, sabor suave, textura fechada e que apresenta em seu interior uma linha formada de carvão vegetal, produzida durante o processo de enformagem.

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Dicas da Culinária Viva



A culinária da Alimentação Viva é bastante variada exatamente na proporção da variedade de frutas, legumes, verduras e sementes comestíveis pelo ser humano que se apresentam na natureza! Ampliando nosso conhecimento sobre os vegetais, seus aromas, sabores, cores e texturas, entramos num universo incontável de experiências possíveis! Nosso objetivo aqui é apresentar as "Dicas culinárias" que fomos aprendendo durante as oficinas. Confiram!

Sem fogão e geladeira, preservando a Energia Vital !

Ambiente:
    Escolha o espaço da CRUZINHA num local arejado e ensolarado. A Cruzinha Viva ganha beleza, interesse por estimular a curiosidade e a pesquisa. Organize-a de modo que seja o espaço mais brilhante da casa! Que seja com poucos objetos, privilegiando os vegetais coloridos no local.
    Brotário com sementes germinadas próximo a água em local sombreado – Brotos de terra expostos ao sol – Sementes secas guardadas na sombra; Desidratador solar, meia sombra.
panela de barro
Panela de Barro
Utensílios:
    Escolha panelas com menor interferência minos alimentos. Exemplo: panela de barro, de vidro, de pedra, de inox ou esmaltadas. As panelas de alumínio ou com revestimento sintético liberam substâncias para o alimento;
    Evite as vasilhas de plástico (especialmente coloridas), pois liberam toxinas ao alimento. Crie com as folhas usando-as como travessas;
    Coadores e panos de voal ou de tela esportiva ajudam em muitas receitas (panelas furadas da designer Ana Freitas);
    Filtro de barro para guardar sua água (preferência da fonte)!
    Fogão: embora não seja fundamental na culinária viva, não jogue fora o seu fogão, pois pode servir para “amornar” suas preparações! Mas se preferir pode utilizar um aquecedor elétrico e eliminar mais um grande objeto em seu espaço de cozinha!


a velha máquina de moer
A Velha Máquina de Moer
Processadores:
    Uma boa faca é fundamental! Outros cortadores também...

    Liquidificador e processador: embora o trabalho com as mãos ofereçam a maior oportunidade de contato com a energia vital dos alimentos, esses aparelhos são de grande utilidade na culinária viva diária! Com eles conseguimos processar as sementes e obter as receitas “convencionais” atendendo o paladar afetivo. No mercado brasileiro existem aparelhos “dois em um”, ou seja, a mesma base (motor) acompanha os dois copos: liquidificador e o processador que corta sem adição de líquidos.O liquidificador, acompanhado do processador (para as receitas que não adicionam líquidos) amplia as possibilidades de receitas. Cuide bem deles!


Conservação dos alimentos:
    Legumes e hortaliças com talos dentro d’ água mantém a vitalidade e reduz os agrotóxicos (com carvão ou grama de trigo) (exceto tubérculos secos, como batatas, inhame, alho, cebola, gengibre);

    As refeições vivas devem ser consumidas logo após o preparo. Guardar  as comidas preparadas em geladeira ou deixar os legumes cortados previamente, faz com que percam a energia vital, fonte primeira de nossa alimentação.


Compras:
    Prefira os produtos orgânicos que conservam a energia vital e obs

ervem o talo fresco, sinal de que foram colhidos recentemente;
    Faça o teste de germinação da semente antes de comprar;
    Evite comprar em grandes quantidades qualquer alimento. Mais energia vital menos armazenamento!
    As sementes embaladas do Tipo 1 já vêm selecionadas e facilitam o processo. Observem a embalagem;
    Fique atendo se puder comprar as “sementes crioulas”, sem manipulações genéticas, de melhor qualidade e informação;
    Atenção quando comprar canela em pó: algumas vêm com açúcar e por isso não é interessante!
    Leia a embalagem do shoyu e missô antes de comprar, pois os ingredientes devem ser naturais (arroz,cevada, milho etc), sem conservantes, corantes e outros aditivos químicos.

Temperos:

Dizem que o segredo de uma boa comida é o tempero, mas com isso nos afastamos do paladar original dos vegetais, tão variado e interessante! Mas decidimos que em nossos encontros pesquisaremos uma culinária que se assemelhe aquela conhecida por todos para facilitar o processo de mudança. Com isso atendemos a nossa "memória afetiva" tão importante quanto todo o resto desta história! Mas se você já não faz uso de temperos, permaneça como está, pois essa é a nossa meta!
    Limão: fresco e carregado de energia vital substitui o vinagre. Funciona como antioxidante preservando os alimentos cortados.
    Ervas aromáticas: escolha temperos frescos com vitalidade. É sempre muito interessante agregar as ervas em nossa pesquisa de paladares! Explore a salvia, alecrim, manjerona, basilicão, salsa, cebolinha, coentro, manjericão e muitas outras...
    Azeite: escolha o prensado a frio (extra-virgem) que ainda carrega a vitalidade da oliva pois é feito com azeitonas frescas e sem aquecimento.
    Os shoyu e missô são alimentos fermentados por lactobacilos acidófilos e por isso estão vivos! São produzidos com sementes de milho, soja,cevada e arroz. Substitui o sal.
    Evite o sal. Se comprar, escolha o sal grosso e moa no liquidificador antes de usar. O “sal marinho” é outra opção, pois tem menor adição de produtos químicos no processo de refinação;


Criatividade:
    Crie receitas simples com poucos ingredientes e descubra a imensa variedade de sabores;
    Use as mãos na preparação. Cheire e prove seu alimento!
    Lembre-se: a CRUZINHA VIVA é um laboratório! Investigue seu alimento e aprenda sobre a vida! Lembre-se que a palavra SABOR tem a mesma origem de SABER.
     Dedique tempo e convide amigos para juntos preparar uma refeição. O encontro humano é outra fonte de ENERGIA VITAL!
    Observe a faixa de vitalidade abaixo e organize sua alimentação com o máximo de energia vital!

Planejamento:
    Organize seu cardápio de um dia completo mantendo os brotos e as sementes germinadas de cereais alternadas com as leguminosas, variando sempre os legumes e hortaliças;

    Durante o dia é importante que desenvolva as receitas completas: Sucos + saladas com brotos + legumes/frutas com sementes germinadas + fermentados + desidratados, acompanhando a combinação dos alimentos;

    Conheça o mundo os vegetais! Varie sempre seu cardápio;

    Faça compostagem com os resíduos, produza sua própria terra e reabasteça a bandeja de terra para os brotos; 
Fonte-http://www4.ensp.fiocruz.br/terrapia/?q=culinaria-viva

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Comida Viva



Brotos, grãos, sementes, raízes. Conheça o menu da moda, que, além de delicioso e supernutritivo, oferece uma alternativa para a saúde – a sua e também a do planeta – e desperta o apetite de quem quer ganhar energia sem precisar cozinhar nada

Liliane Oraggio
Revista Claudia – 08/2009

Você já sabe que consumir verduras frescas, grãos e sementes é um prêmio para a saúde e a silhueta. Agora, imagine um cardápio tão fresco e natural queos ingredientes – orgânicos, para o bem da Terra – ainda estão vivinhos na hora de comer. Assim é a comida viva, que prioriza o consumo de alimentos crus e grãos germinados. Para experimentar, não é preciso fazer nenhuma mudança radical em sua dieta do dia a dia. “Em vez de restringir demais, preferimos estimular a introdução de itens saudáveis.

Desse modo, o próprio corpo tende a fazer escolhas melhores a cada refeição”, explica o cirurgião Alberto Peribanez Gonzalez, doutor em microcirculação e nutracêutica (especialidade que estuda o poder curativo dos alimentos) e autor do livro Lugar de Médico É na Cozinha (Ed. Alaúde). Ele acredita que apenas os alimentos vivos são capazes de eliminar de forma eficaz resíduos e toxinas acumulados em nosso organismo.

Outra vantagem é o preparo rápido: basta um bom liquidificador, facas e peneiras. O fogão (usado apenas para amornar sopas e ensopados de vegetais) deixa de ser protagonista. “A digestão é mais fácil, o que contribui para aumentar a disposição, já que se gasta bem menos energia no processo digestivo”, explica Ana Branco, pesquisadora alimentar e pioneira da comida viva no Brasil. Para ela, que também é professora de desenho industrial na PUC-Rio, essa opção alimentar é uma espécie de arte. “Desperta os sentidos e a criatividade”, diz a mestra, que há 15 anos coordena o projeto Convivências com o Biochip, em que são investigados os poderes dos frutos da Terra.

“A s sementes germinadas são como um chip que concentra energia vital; daí vem o nome biochip. Antes, minhas oficinas eram procuradas para curar doenças. Hoje, muita gente vem porque realmente gosta. Já cheguei a formar grupos de 150 pessoas. Para quem não sabe cozinhar, então, é uma beleza. Por isso, atrai muitos homens e jovens em busca de vitalidade.”

Segundo Ana, depois de uma semana tomando suco verde enriquecido com brotos (veja a receita do Suco da Luz do Sol*), já é possível sentir a diferença. “Um copo de 300 mililitros supre as necessidades calóricas e proteicas por até três horas, diminui a acidez gástrica e regula o intestino”, completa o médico Alberto Gonzáles. Ela também recomenda experimentar e incorporar ao cardápio alternativas como o “canelone vivo”, cuja massa é feita com finas fatias de abobrinha crua, o que dá a mesma textura do macarrão al dente. No recheio, em vez de queijo, pasta de castanha-do-pará (veja no site esta e outras receitas).
A história do mineiro Flávio Passos, 27 anos, chef de cozinha, é considerada exemplar pelos adeptos dessa nova onda: ele revela que, quando garoto, consumia somente enlatados, batatas fritas, refrigerantes, chocolate, macarrão instantâneo e nada de alimentos naturais, como verduras e frutas, nem grãos integrais.

Costumava sentir tonturas, dores de cabeça e enjoos. Aos 15 anos, descobriu que estava com cirrose, grave doença do fígado. “Quando tive que cuidar da alimentação, percebi que era difícil cortar o que fazia mal e apenas acrescentei verduras, legumes e grãos integrais. Melhorei e, há anos, controlo a doença sem medicamentos”, comemora. Flávio acabou estudando nutrição e tornou-se professor de alimentação viva.

SUCO DA LUZ DO SOL
Ingredientes:
2 maçãs, sem sementes, em pedaços.
Um punhado de legumes e raízes crus, como cenoura, pepino, abóbora, abobrinha, nabo, inhame, quiabo, couve-flor, gengibre (para um toque picante) Um punhado de folhas verdes comestíveis, como couve, chicória, hortelã, almeirão, rúcula, agrião Um punhado de sementes de girassol germinadas (veja abaixo como germinar)

Preparo: Primeiro, coloque as maçãs na centrífuga. Junte os grãos germinados, em seguida as folhas, os legumes e a raiz. Beba imediatamente.
Obs. Prefira os orgânicos e varie sempre os ingredientes. A maçã equivale à água do suco e deve ser o elemento constante. Se quiser, pode acrescentar outras frutas, exceto melão e melancia. Não coloque água e regule o sabor a gosto: a maçã acentua o doce; folhas escuras, o amargo.

BROTO LEGAL
É possível fazer o suco verde sem os brotos, mas eles o enriquecem, pois concentram as qualidades nutritivas da planta. Ana Branco ensina a fazer a germinação:
1. Compre sementes cruas de girassol sem casca (vendidas em boas casas de produtos naturais).
2. Coloque de 1 a 3 colheres (sopa) das sementes em um vidro de boca larga. Cubra com água limpa.
3. Deixe de molho por uma noite ou, no mínimo, por oito horas.
4. Cubra o vidro com um pedaço de filó, prenda o tecido com um elástico e emborque o vidro para escorrer. Enxágue bem os grãos em água corrente. Escorra novamente.
5. Incline o vidro em um escorredor, em lugar sombreado e fresco. Deixe mais oito horas 6. Antes de comer ou adicionar ao suco, sempre lave os brotos em água corrente esfregando muito bem para eliminar todos os resíduos e gases tóxicos naturais da germinação.

Fonte-http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/saude/alimentos-broto-grao-semente-nutricao-490031.shtml
Fonte-Liliane Oraggio
Revista Claudia – 08/2009

Parabéns!!!

Hoje é um dia  mais que especial...
Hoje é o seu aniversário!

Seja Feliz Hoje e Sempre !!!
É  muito bom saber que você é parte da minha vida...

A parte boa, é claro.
Beiiiiiiiijos

Papilio sp. na flor Zinia elegans
Foto- http://www.panoramio.com/photo/67218840

domingo, 16 de setembro de 2012

Alho-poró




Suflê de alho-poró

Ingredientes:4 talos de alho-poró
2 colheres (sopa) de manteiga
1 xícara de leite
100 g de queijo gruyére ralado
1 colher de sopa de queijo parmesão ralado
1 colher de chá de mostarda
1 colher de sopa de farinha de trigo
1 xícara de creme de leite
4 ovos
sal e pimenta a gosto


Modo de Preparo:
Refogue na manteiga o alho-poró picado. Cozinhe em fogo brando para amaciar. Polvilhe com a farinha de trigo e coloque o leite, mexendo até engrossar. Adicione os queijos, a mostarda, o sal, a pimenta, o creme de leite. Mexa até adquirir boa consistência. Retire do fogo e deixe amornar. Acrescente as gemas batidas, amalgamando bem. Bata as claras em neve firme, misturando-as delicadamente ao creme de alho-poró. Ponha numa travessa refratária funda bem untada e leve ao forno quentíssimo de 5 a 10 minutos apenas para dourar. Retire e sirva imediatamente.
.terra.com.br

sábado, 15 de setembro de 2012

Bredo








Caruru é a designação comum a certas plantas do gênero Amaranthus, da família das amarantáceas, algumas de folhas comestíveis, bastante utilizada em culinária. A maioria delas é invasora de plantações. É também conhecida como bredo na região da Bahia e utilizado na culinária local, reservando-se o termo caruru a um prato que, geralmente, não leva esta planta nos seus ingredientes.



Planta nativa das Américas, foi a primeira vez conhecido pelos europeus através dos Maias no México. Na cultura brasileira estudiosos acreditam que foi culturalmente introduzido pelos africanos: admite-se que a cozinha africana tenha influenciado a culinária brasileira. Foram comparadas a culinária do Daomé nagô e da Nigéria ioruba com a cozinha baiana. Foram recíprocas as influências. Cita-se o caso do caruru de origem indígena, preparado com bredo, outra planta do gênero Amaranthus e que, levado para a África incorporou o quiabo, planta africana, tendo, então, o caruru retornado modificado, para o Brasil.
Atualmente é considerado erva-daninha em plantações por ser incrivelmente espontâneo e adaptado às condições climáticas brasileiras. Todas as partes do caruru são comestíveis.
wikipedia.org


sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Couve

Olá, como vai você?

A couve é rica em magnésio, que auxilia no relaxamento muscular e melhora a tensão e o  humor

Com baixo teor calórico e sabor único, a couve é uma aliada tanto no combate e prevenção da depressão quanto de outras doenças. Por ser rica em fibras, vitaminas (E, K e C) e minerais (cálcio, magnésio, fósforo, selênio etc.), além de ser fonte de luteína, betacaroteno, kampferol, quercetina e ácido éster hidrocinâmico, é um poderoso alimento antioxidante que atua sobre as células cancerosas e ativa a apoptose, ou seja, retarda o envelhecimento celular. 

Esses nutrientes também são responsáveis por alimentar as células e ajudam na homeostase, mecanismo que deixa o organismo em equilíbrio.

Couve Folha

O magnésio, em especial, auxilia no relaxamento muscular e melhora a tensão e o humor. É que esse nutriente ajuda na formação da serotonina, que é o neurotransmissor ligado ao bem-estar e à autoconfiança. Por isso, pessoas com falta de magnésio tendem a sofrer de irritabilidade ou ansiedade, nervosismo e até insônia — sintomas muito comuns em quem convive com a depressão.

Para aproveitar todos os benefícios da couve, escolha bem na hora de comprar: a cor deve ter um esverdeado intenso, sem aquele amarelo-castanho nas bordas, que caracteriza a oxidação. Se preferir, as versões congeladas também são saudáveis, pois as embalagens a vácuo garantem oxidação mínima. Especialistas sugerem o cozimento a vapor ou sob pressão para o preparo desse alimento, para garantir melhor aproveitamento dos benefícios. Quando for usar água, lembre-se: quanto maior for o tempo utilizado nesse processo, menor será a concentração de nutrientes. Use a mesma água para preparar outros alimentos, como arroz, aproveitando ainda mais seus benefícios. A couve combina com feijão, que é outro ótimo alimento contra depressão, pois, além de ser rico em ferro, também é fonte de triptofano, vitaminas do complexo B e ácido fólico, nutrientes que auxiliam no combate à doença.

Para trazer todos estes benefícios à sua saúde, aprenda a receita do suco:


Suco de Abacaxi com Couve-Manteiga e Hortelã

Ingredientes

100 g de abacaxi natural
40 g (1 folha grande) de couve-manteiga crua com talo
20 g de hortelã natural
100 ml água

Preparo

Higienizar o abacaxi e as folhas e colocá-las no liquidificador picadas e adicionar a água, bater e ingerir em seguida; se preferir, acrescentar gelo a gosto.

Publicado  por Ana Paula Ferreira
Texto: Revista Viva Saúde especial Depressão / Foto: Danilo Tanaka / Adaptação: Ana Paula Ferreira 



quinta-feira, 13 de setembro de 2012

13 de Setembro - Dia Nacional da Cachaça

...dia 13 de setembro, o Dia Nacional da Cachaça...

Vai uma branquinha aí? ... a bebida admirada mundialmente por seu sabor... 


O Brasil comemora ... dia 13 de setembro, o Dia Nacional da Cachaça. A data foi instituída pela Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados em outubro do ano passado, após aprovação do projeto de lei do deputado Valdir Colatto (PMDB-SC). 
escolha da data tem explicação histórica. Em 13 de setembro de 1661, uma revolta popular contra a colônia portuguesa levou à legalização da cachaça, que era proibida até então. Tal episódio ficou conhecido como “Revolta da Cachaça”.
Entre os argumentos do autor do projeto, está a luta pelo reconhecimento da cachaça no mercado internacional como bebida exclusiva e genuinamente brasileira. Hoje, até um órgão dedicado a ela existe: trata-se do Instituto Brasileiro da Cachaça- IBRAC, fundado em 2006 e localizado em Brasília.
Só pode ser considerada cachaça a bebida produzida no Brasil e a partir de cana-de-açúcar. Feito isso, precisa ter graduação alcoólica entre 38º e 48º e pode ser dividida em dois tipos. A “branca”, é embalada logo após a produção e é mais rústica. Já a envelhecida passa, por determinações da legislação brasileira, no mínimo um ano em barris de madeira como cedro e jequitibá. Nesse processo, a bebida perde um pouco de álcool e assimila aromas, uma cor mais dourada e o sabor, suaviza. 
jb.com.br


Música

Você pensa que cachaça é água



Você pensa que cachaça é água

Cachaça não é água não
Cachaça vem do alambique
E água vem do ribeirão

Pode me faltar tudo na vida
Arroz, feijão e pão
Pode me faltar manteiga
E tudo mais não faz falta não

Pode me faltar o amor
Isso que acho graça
Só não quero que me falte
A danada da cachaça.


A polêmica da marchinha da cachaça

marinosioPouca gente sabe, mas o autor da marchinha “Cachaça” (“Você Pensa que Cachaça é Água”), viveu boa parte de sua vida em Londrina no Paraná. A música, tocada há décadas em diversos bailes e desfiles de Carnaval, foi composta por Marinósio Trigueiros Filho. Baiano, natural de Salvador, Marinósio aportou em Londrina no início da década de 1940. Os herdeiros do compositor, que moram na cidade, acabam de ganhar, em segunda instância, uma ação por danos morais contra o Sistema Globo de Gravações Audiovisuais Ltda (Sigla), do qual a gravadora Som Livre é a mais conhecida.

Marinósio era um típico boêmio, que integrava um conjunto de música tocando em bares e boates da época. Viajava muito e, por conta dessas andanças pelo país, passou pelo Norte do Paraná, então em pleno desenvolvimento e expansão, e resolveu fincar raízes em Londrina. De acordo com uma das filhas de Marinósio, Dulcínie Moratore Trigueiros Rossetto, o pai compôs a música em Salvador, quando estava num botequim. “Ele começou a cantarolar e viu que dava samba. Então anotou a letra num guardanapo mesmo”, conta.


A letra, que versa sobre cachaça e água, pode ser uma referência ao próprio autor. “Meu pai era boêmio, gostava da noite. Na época ele tomava uísque”, diz Dulcínie. Já com a música pronta, Marinósio mudou-se para Londrina. Foi gravá-la, entretanto, somente em 1946. Com a banda, viajava muito, tocando em bares e boates no Brasil e também no exterior, principalmente na Argentina e Uruguai, onde gravou a música.

De volta ao Brasil, Marinósio se espantou quando ouviu, pela televisão, a execução da marchinha. “Um belo dia de 1953, escutou a música, com alguma alteração na letra, no Carnaval do Rio de Janeiro. Na quarta-feira de cinzas ele pegou um avião e foi parar na União Brasileira de Compositores (UBC), que cuida dos direitos autorais”, conta a filha. Na época, o presidente era o sambista Ataulfo Alves de Sousa. “Eles conversaram e houve um acordo. Meu pai comprovou que a autoria era dele”, diz Dulcínie. Segundo ela, Marinósio levou o disco gravado no Uruguai alguns anos antes, que a família conserva até hoje.

Entretanto, mesmo assim a autoria foi dividida entre quatro compositores: Marinósio, que ficou com 40%, e outros três, cada um com 20%: Lúcio de Castro, He­­ber Lobato e Mirabeau Pinheiro.

“A música fez sucesso e, já que tinham trocado uma linha para melhor, ele concordou em dividir”, diz a filha. Morto em 1990, Marinósio não teve outras composições de sucesso, já que dedicava bastante tempo para tocar com um grupo em bares e boates. Mas em 2007, a família resolveu comprar o CD com a marchinha dele, para guardar no acervo. “Qual não foi a surpresa ao ver que não constava o nome do meu pai”, lembra Dulcínie.

Antes de ir à Justiça, a família tentou negociar com a gravadora, que concordou em pagar os direitos autorais, mas não teria registrado uma errata, dando o crédito da autoria a Marinósio. Foi então que a família resolveu entrar com uma ação, protocolada em 2007, em que pediam danos morais pela omissão do nome de Marinósio na autoria da marchinha, gravada em no CD Bonde das Marchinhas.

STJ

O Tribunal de Justiça (TJ) do Paraná confirmou a sentença da 5ª Vara Cível de Londrina que condenou a Globo Comunicação e Participações S.A. a pagar R$ 20 mil a cada um dos sete herdeiros de Marinósio Trigueiros Filho, autor da marchinha “Cachaça”, e que não teve a autoria incluída no CD Bonde das Marchinhas, lançado em 2007. “Os herdeiros foram atrás para ver a questão dos direitos”, afirma o advogado Carlos Levy, que defende a família.

Levy explicou que há duas formas de se remunerar o autor – ou herdeiros – de uma música gravada em CD. “O primeiro é o pagamento de direitos autorais pela reprodução fonográfica. A outra é o direito do autor de ver o nome dele aparecer, como sendo a autoria reconhecida”, diz.
brasilcultura.com.br

No dia 13 de setembro é comemorado o Dia da Cachaça. A comemoração é recente, desde 2010, quando foi aprovado o projeto de lei do deputado Valdir Colatto (PMDB-SC). O objetivo é lutar pelo reconhecimento da cachaça no mercado internacional como bebida exclusiva e genuinamente brasileira. A data foi escolhida em homenagem à “Revolta da Cachaça”, que aconteceu em 13 de setembro de 1661. Foi uma manifestação popular contra a colônia portuguesa, que resultou na legalização da bebida, antes proibida.
Um acordo assinado entre o Brasil e os Estados Unidos, em abril de 2012, reconheceu a cachaça como “bebida tipicamente brasileira”. Ao invés de vir no rótuloBrazilian Rum virá Cachaça do Brasil.Segundo César Rosa, presidente do Instituto Brasileiro da Cachaça (Ibrac), a medida deve elevar o potencial de comercialização da bebida nos EUA, dos atuais 700 mil litros para 30 milhões de litros por ano, um volume quase 43 vezes maior, em um período de cinco anos.  O reconhecimento da cachaça como produto exclusivo do Brasil era algo pelo qual o governo brasileiro e produtores trabalhavam há 40 anos. Com a proximidade das Olimpíadas e da Copa esse reconhecimento só corrobora para a valorização do produto no exterior.
No Brasil, os estudos sobre bebidas alcoólicas fizeram parte das obras de alguns dos chamados grandes “intérpretes do Brasil”. A cachaça como emblema de bebida nacional foi estudada por Luiz da Câmara Cascudo e Gilberto Freyre, em seus múltiplos significados.
Cascudo escreveu o Prelúdio da Cachaça, onde reuniu um conjunto amplo de referências históricas, etnográficas e folclóricas sobre a bebida que se tornou simbolo da nacionalidade, festejada nos brindes patrióticos em oposição ao vinho ou as aguardentes européias.
Um dos estudos históricos recentes intitulado Cachaça: alquimia brasileira, de Luiz Felipe de Alencastro, enfatiza a importância cultural da aguardente na tradição das festas e outras comemorações populares. Além do enorme significado econômico desse gênero na economia colonial e imperial. Hoje, a bebida é também tema de livros de forma mais literária, jornalística ou de ficção. Seja no bar, no restaurante ou na literatura, a cachaça amplia tem lugar cativo na cultura brasileira. Viva a bebida nacional!
malaguetanews.com.br