quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Os 10 Mandamentos do Nhoque Perfeito

Os 10 mandamentos do nhoque perfeito



Cresci vendo minha avó fazer nhoque na mesa da cozinha. Adorava aquele monte de farinha espalhada, as mãos rápidas fazendo os rolinhos. Adorava ainda mais observá-la passar o garfo, de um por um, para dar formato final e “selar” a massa.

Na aula que assisti do chef Sauro Scarabotta, do Friccò, antes de me jogar nas suas receitas deliciosas (como o nhoque de rúcula com pêra, nozes e gorgonzola) ele deu os 10 mandamentos básicos do nhoque perfeito. Agora acho que consigo fazer sem resultar num monte de papa mole… Aqui vão eles:

1. Para a massa, use sempre 300 gramas de farinha de trigo para cada 1 quilo de batata (ou mandioquinha)

2. A cada quilo de batata e 300 gramas de farinha, adicione 1 ovo; além de deixar mais saboroso, melhora a liga.

3. O maior inimigo do bom nhoque é a água. Use batatas mais secas—as mais velhas são melhores.

4. Para dar mais sabor ao nhoque básico, use 60% de batata comum e 40% de batata doce.

5. “Frite” a farinha antes de usá-la: coloque-a em uma frigideira, em fogo baixo, por  15 minutos, até que fique ligeiramente dourada. Então, penerei-a. Dessa forma, ela ficará menos úmida e o nhoque não despedaçara ao cozinhar

6. Mexa a massa com a mão o mínimo possível— o manuseio faz com que a água se despreenda da batata. É melhor utilizar uma espátula grande para quebrar os pedaços do tubérculo previamente cozido e, então, misturá-lo à farinha (também com a espátula). Só use as mãos para dar liga e fazer os rolinhos.

7. Os rolinhos que serão cortados devem ter a grossura do dedo médio.

8. Cozinhe-os somente em água e sal. Adicionar óleo fará com que o nhoque fique “liso” e não pegue o molho que será colocado sobre ele.

9. Nhoques frescos cozinham, no máximo, por um minuto e meio ou até subirem à superfície da água.

10. Nhoque não é algo rápido de se fazer. Por isso, é melhor tirar um dia tranquilo para cozinhar e, se sobrar, congelá-lo. A melhor maneira é colocar os pedaços em uma bandeja— sem amontoá-los — e levá-los ao freezer envoltos em filme plástico. Para cozinhá-los é só tirar  do freezer e colocar direto na água fervente de 3 a 4 minutos.
Fonte - http://gastrolandia.uol.com.br/onde-ir/restaurantes/nhocada-no-fricco/

Quirera, milho quebrado e socado no pilão


A cidade histórica de Lapa, no interior do Paraná, foi um importante pouso de tropeiros. Na época, um dos principais pratos consumidos pela tropa era a quirera, ou seja, milho quebrado e socado no pilão cozido em água. A iguaria pode ser provada junto de virado de feijão com torresmo, lingüiça e ovo frito, arroz carreteiro, couve na manteiga e bisteca de porco.


Ingredientes

300 grs de quirera de milho (ou canjiquinha)
4 colheres de sopa de óleo de milho
2 cebolas picadas
3 dentes de alho picados
1 kg de costelinha defumada
1 ramo de manjerona fresca picada
sal a gosto
pimenta do reino a gosto
salsinha batida a gosto
cebolinha picada a gosto

Modo de preparo

Lavar bem a quirera e deixar de molho em água por 1 hora. Numa panela de ferro, dourar a cebola e o alho em um pouco de óleo. Juntar a costelinha e fritar de ambos os lados. Acrescentar água e cozinhar até que a carne esteja bem cozida. Juntar a quirera e cozinhar em fogo brando, mexendo para não grudar no fundo da panela. O ponto da quirera deve ser al dente e ainda úmida. No final do cozimento, temperar com o sal, a pimenta e a manjerona. Checar o gosto. Antes de servir, salpicar a salsinha e a cebolinha por cima da quirera. As guarnições ideais para acompanhá-la são feijão e couve refogada.
Fonte - brasilsabor.com.br



Curiosidade : Hoje comemora-se o dia mundial do compositor.

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Especiarias

Olá, como vai você?
Hoje, só estou evidenciando, de forma generalizada, o uso de algumas especiarias e como elas foram descobertas ao longo dos séculos através dos bravos viajantes. Nas próximas postagens vou tentar falar sobre cada uma delas...

 As especiarias são utilizadas não só para conservar os alimentos e melhorar seu sabor...
                                   
O termo especiaria ou espécie ... designou diversos produtos de origem vegetal (flor, fruto,semente, casca, caule, raiz), de aroma ou sabor acentuados. Isto deve-se à presença de óleos essenciais. O seu uso distingue-as das ervas aromáticas, das quais são utilizadas principalmente as folhas.
Além de utilizadas na culinária, com fins de tempero e de conservação de alimentos, as especiarias são utilizadas em farmácia, na preparação de óleos,unguentos, cosméticos, incensos e medicamentos. Historicamente, esses múltiplos usos deram lugar a disputas entre as corporações - notadamente entre os especieiros e os boticários.

História

Embora cada região do planeta possua as suas próprias especiarias, na Europa, a partir das Cruzadas, desenvolveu-se o consumo das variedades oriundas das regiões tropicais. Para atender a essa demanda, ampliou-se o comércio entre o Ocidente e o Oriente, através de várias rotas terrestres e marítimas, que uniam não apenas a Europa internamente (pontilhando-a de feiras), mas esta e a China (rota da seda) e a Índia (rota das especiarias). A dinâmica dessas rotas variou ao sabor das guerras e conflitos ao longo dos séculos...
Utilizadas não só para conservar os alimentos e melhorar seu sabor, mas também como medicamentos, afrodisíacos, perfumes, incensos etc., as especiarias [...] eram compradas secas e dessa forma utilizadas. Sua grande durabilidade, resistência a mofos e pragas nos longos tempos de estocagem, tornara possível e próspero seu comércio: suportavam por meses e até anos as travessias por mar ou terra sem perder as qualidades aromáticas e medicinais. As mais procuradas,  eram a pimenta-do-reino, o cravo, a canela e a noz-moscada. Nativas da Ásia, eram difíceis de obter e, portanto, extremamente caras. Eram usadas até mesmo como moeda e, segundo Nepomuceno, constituíam "dotes, heranças, reservas de capital e divisas de um reino. Pagavam serviços, impostos, dívidas, acordos e obrigações religiosas". Também era costume presentear (ou subornar) os magistrados com especiarias...
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Mandiokejo







Mandiokejo®
Preparado em pó para cobertura de pizzas e lasanhas

O Mandiokejo ® Quebra-Cabeça é uma solução vegetal prática e saborosa para a cobertura de pizzas e lasanhas. Trata-se de um preparado em pó elaborado a partir de vegetais desidratados e gomas naturais. Suas principais características são:

    1kg de preparado em pó rende até 6kg de mandiokejo
    feito à base de ingredientes naturais;
    muito simples de preparar;
    elaborado a partir de mandioca, mandioquinha e feijão;
    não contém soja;
    livre de ingredientes de origem animal;
    sem glúten;
    sem lactose;
    livre de colesterol;
    livre de corantes e aromatizantes;
    rico em vitamina A, D2, B12, Ferro, Cálcio, Selênio e Zinco;
    alternativa ao queijo tipo mussarela;
    Pode ser preparado em qualquer lugar, BASTA ADICIONAR ÁGUA e ÓLEO!

MODOS DE PREPARO:
O Mandiokejo ® Quebra-Cabeça é produzido a partir de ingredientes crus. Por este motivo é necessário que seja realizada alguma forma de cozimento antes do consumo.
Abaixo, disponibilizamos os modos de preparo em três sistemas de medidas diferentes (xícaras/colheres, gramas e ml). Se você tem uma balança culinária disponível, recomendamos que prepare o seu Mandiokejo medindo os ingredientes através do peso.

Para Mandiokejo FIRME: você vai precisar de:
• 2/3 de xícara (= 100g ou 12 colheres rasas de sopa) de preparado em pó para Mandiokejo
• 1/3 de xícara (= 70g ou 75ml) de óleo de girassol (ou outro óleo vegetal)
• 1 xícara (= 220g ou 220ml) de água

Em um recipiente, misture o preparado em pó para Mandiokejo e o óleo de girassol mexendo com uma colher até dissolver completamente. Em seguida acrescente a água e mexa suavemente até obter uma mistura homogênea. Aguarde 3 a 5 minutos até que o Mandiokejo fique encorpado.Utilize em pizzas e leve ao forno.

Para Mandiokejo CREMOSO: você vai precisar de:
• 2/3 de xícara (= 100g ou 12 colheres rasas de sopa) de preparado em pó para Mandiokejo
• 1/2 xícara (= 100g ou 110ml) de óleo de girassol (ou outro óleo vegetal)
• 1 e 3/4 xícaras (= 400g ou 400ml) de água

Em um recipiente, misture o preparado em pó para Mandiokejo e o óleo de girassol mexendo com uma colher até dissolver completamente. Em seguida acrescente a água e mexa suavemente até obter uma mistura homogênea. Aguarde 3 a 5 minutos até que o Mandiokejo fique cremoso. Utilize em lasanhas e leve ao forno. 

Para RECHEIOS: prepare a quantidade desejada de Mandiokejo firme, coloque em uma panela e leve ao fogo médio por 3 a 5 minutos (até que engrosse e mude de cor). Utilize para rechear salgados, tapiocas e raviólis.
Fonte-www.quebracabecaveg.com.br

domingo, 24 de fevereiro de 2013

Biscoito de aveia e banana



Ingredientes

1 ovo
1 ½ xícaras de aveia em flocos grossos
1 ¼ xícaras de farinha de trigo
½ xícara de margarina
½ xícara de açúcar mascavo
2 bananas médias maduras amassadas

Modo de preparo

Misture a banana amassada com o açúcar, ovo, aveia e margarina. Por último acrescente a farinha de trigo até a massa ficar bem uniforme. Unte uma forma com margarina e farinha de trigo e despeje pequenas porções da massa. Deixe um espaço livre entre os biscoitos na forma. Asse em forno brando por 20 minutos ou até o biscoito endurecer.
Fonte - tvg.globo.com

sábado, 23 de fevereiro de 2013

A Mesa Voadora, de Luís Fernando Verissimo






Diga-lhe o que gostas de comer, que tipo de relacionamento tem com maîtres, garçons e chefs ou como se porta num buffet que ele dirá se tu és ou não um bom-gourmet! Ninguém melhor que Luiz Fernando Veríssimo para desvelar a alma de um comensal e suas agruras com o dia-a-dia. 

Em A MESA VOADORA , ele nos oferece um cardápio variado e irresistível: histórias sobre iguarias de dar água na boca e todos os preceitos para saboreá-las com propriedade.

Sim, Verissimo é especialista no assunto. Delicia-se com minestrones, carnes malpassadas, tortas sofisticadas e com aqueles momentos de extremo prazer, quando, por exemplo, a gema de um ovo frito desprende-se da clara e, viscosa, quente, se desmancha sobre os grãos de arroz.

A MESA VOADORA traz uma seleção de 47 crônicas recheadas com dicas bem-humoradas de quem transita com a mesma desenvoltura por sofisticados bistrôs de Paris ou pastelarias de beira de estrada. Com o domínio que tem sobre a "gastronomia" e suas variantes, o autor surpreende ao revelar que a única parte de qualquer receita de comida que o interessa é a última, aquela que começa depois do "leve à mesa". "Só entro em cozinha para abrir a geladeira", confessa o gourmet.

Mas para a nossa sorte, depois de comer tanto e tão bem, Verissimo ainda escreve, deliciosamente, sobre suas memórias gustativas. Em Às Sopas, por exemplo, ele faz uma verdadeira declaração de amor à iguaria e aponta as várias razões para reverenciarmos os minestrones, consomês e caldos: "(...) A sopa nos dá, como nenhum outro tipo de comida, a oportunidade de demonstrar nosso prazer à mesa. Os chineses, inclusive, consideram falta de educação tomar uma sopa em silêncio. Deve-se sorvê-la, ruidosamente, indicando para quem quiser ouvir, mesmo da rua, que ela está ótima e que a vida, tirando algumas passagens de extremo mau gosto, vale a pena ser saboreada (...)", observa o autor.

Já em O buffet, o humorista traça seu plano estratégico para desfrutar com propriedade o serviço de uma festa. E seguindo as preciosas dicas, o leitor vai estar saboreando o prato quente enquanto outros convidados, menos empreendedores , ainda nem chegaram perto dos tomates. Mas, alerta Verissimo: "Não se desmobilize, no entanto. Lembre-se de que ainda falta a batalha dos doces...".

Sentar à mesa em companhia desse mestre do humor é garantia de boa diversão! Bom -apetite!


Fonte - http://www.objetiva.com.br/livro_ficha.php?id=434


O come e não engorda

Ninguém é mais admirado ou invejado do que o come e não engorda. Você o conhece. É o que come o dobro do que nós comemos e tem metade da circunferência e ainda se queixa: 
- Não adianta. Não consigo engordar.
O come e não engorda é meu ídolo. Só não lhe peço autógrafo por inibição. Meu sonho é emagrecer e depois nunca mais engordar, por mais que tente. Quando eu diminuir, quero ser um come e não engorda.
Não se deve confundir o come e não engorda com o enfastiado. Este pertence a outra espécie. Não é humano. Pode até ser melhor do que nós, um aperfeiçoamento, mas não é humano. Afinal, o que une a humanidade é o seu apetite comum. Não é por nada que partilhar da comida com o próximo tem sido um símbolo de concórdia desde as primeiras cavernas. Até hoje as conferências de paz se fazem em volta de uma mesa onde a comida, se não está presente, está implícita. Desconfie do enfastiado. Ele será um agente de outra galáxia ou um poço de perversões, ou as duas coisas. De qualquer maneira, mantenha-o longe das crianças. Quando encontrar alguém na frente de um prato cheio só emparelhando as ervilhas com a ponta da faca, notifique os órgãos de segurança. É um enfastiado e pode ser perigoso. Sempre achei que as pessoas que comem como um passarinho deviam ser caçadas a bodoque. O seu fastio, inclusive, é um escárnio aos que querem comer e não podem.
Já o come e não engorda compartilha do nosso apetite, só não compartilha das conseguências. Ele repete a massa e não tem remorso. Pede mais chantily e sua voz não treme. Molha o pão no café com leite! E ainda se queixa:
- Há 15 anos tenho o mesmo peso.
O come e não engorda só parou de mamar no peito porque proibiram sua mãe de ficar junto no quartel. Quando o come e não engorda nasceu, uma estrela misteriosa apareceu no Guide Michelin de restaurantes para aquele ano. O come e não engorda caminha sobre a sauce bernaise e não afunda. Multiplica os filés de paixe à meunière e os pães de queijo. Por onde o come e não engorda passa, as ovelhas se atiram para trás e pedem “me assa!”. O come e não engorda tem o segredo da Vida e da Morte e, suspeita-se, o telefone da Bruna Lombardi. E ainda se queixa:
 - Tenho que tomar quatro milk-shakes entre as refeições. Dieta.
Dieta! E você ali, de olho arregalado."



O Buffet


Um dos martírios da vida social moderna é o buffet. Ele nasceu com boas intenções, como resposta à necessidade de alimentar da maneira mais prática o maior número de pessoas com o máximo de elegância possível. Isto é, sem que a festa pareça um rififi no refeitório. É difícil servir 300 ou 400 pessoas nas suas mesas e ao mesmo tempo, à francesa, a não ser que haja quase tantos garçons quanto convidados. A solução, já que a comida não pode ir às pessoas, e as pessoas irem à comida. Outra vantagem do buffet é que, com todos os pratos concentrados sobre uma única e bem ornamentada mesa, ele dá a correta impressão de abundância. Que é, afinal, o que nos leva a festas. Todo buffet é uma alegoria à fartura. Há cascatas de camarões, leitões esquartejados e remontados sobre pedestais de farofa, everestes de maionese, continentes de saladas e de frios. Uma vez, juro, vi um faisão empalhado no centro da mesa, na pose de quem se preparava para decolar deste insensato mundo. Só o que o mantinha na terra era a sua própria carne, em fatias, a seus pés. Diante de um buffet você deve se debater entre dois sentimentos: a vontade de comer tudo e o remorso por estragar a arquitetura. Depois, é claro, de agradecer à providência por pertencer aos 30% da população que comem e à minoria ainda menor que é convidada a buffets. Pois o buffet também é a apoteose da boca-livre.
Os críticos mais moderados do buffet o comparam a uma linha de montagem, e fazem uma injustiça. A linha de montagem é mais organizada. Ao redor de uma mesa de buffet o ser humano reverte ao seu protótipo mais primitivo: a fera diante do alimento. A patine de civilização se quebra, como o exterior caramelado do presunto, e é cada um por si e pelo seu estômago. Já vi velhos amigos duelarem a empurrões diante de um rosbife, e marido e mulher chegarem aos tapas na disputa do último camarão. Porque a verdade é que o buffet não dá certo. Ele pressupõe um desprendimento com relação à comida que ninguém tem. Embora alguns finjam que têm.
- Vou esperar que os selvagens se sirvam e depois vou até lá - diz ele, sorrindo com desprezo para a horda em volta da mesa.
- Eu, se fosse você, não esperava. 0 bolo de peixe já estava pela metade - avisa alguém.
- Epa - diz ele, e mergulha no meio da horda, usando os cotovelos para abrir caminho.
Mas o buffet é irreversível e o negócio é aprender a conviver com ele. Existem algumas regras de conduta que nos ajudam a sair de um buffet, mesmo o mais concorrido, razoavelmente bem alimentados e sem danos, fora alguns rasgões na roupa. Aprendi com a experiência e tenho as marcas de garfo na mão para provar. Tome nota.
Antes de mais nada, não obedeça a ordens. É comum o anfitrião sugerir, bem-humorado, alguma espécie de hierarquia no acesso ao buffet. Primeiro, as mesas deste lado ou daquele, primeiro os mais velhos, as autoridades, os mutilados de guerra etc. Ignore-o. Seja o primeiro a saltar da mesa, mesmo fora de ordem. O máximo que pode acontecer é você receber olhares feios. 0 que importa isto diante de uma cascata de camarões ainda intocada e da oportunidade de escolher os melhores tomates? Nunca desmereça as vantagens de chegar primeiro.
Estude o terreno - o planejamento é importantíssimo. Ao entrar na festa, examine cuidadosamente o buffet. Resista à tentação de começar a botar camarões no bolso. Isto e apenas um reconhecimento.
Decore a localização dos pratos mais importantes.
Geralmente, há 17 tipos diferentes de salada de batata. Concentre-se numa para não perder tempo depois.
Faça uma anotação mental do melhor acesso à lagosta, se houver. Lembre-se de que dois ou três pedaços de lagosta valem uma travessa de peito de peru em qualquer mercado de valores do mundo. Decida-se por uma estratégia de ataque. Se preciso, estude uma ação diversionista. Na hora de avançar, dirija-se resolutamente para os embutidos e, à última hora, desvie rapidamente para a lagosta, confundindo o inimigo.
Macetes - Com o tempo, você os desenvolverá sozinho. Cada um tem seu estilo. Alguns lembretes, no entanto. Se possível, sirva-se com dois pratos, com o pretexto de que está servindo a sua mulherzinha, ou o seu maridinho, também. Se você realmente está com sua mulher ou seu marido, melhor. Ela ou ele pode fazer o mesmo e dizer que está servindo você. O trabalho em equipe é importante desde que se combine previamente quem ficará com todos os camarões. Atenção: Jamais use a colherzinha que está junto ao pote para servir o caviar se houver uma colher de sopa à mão.
Seja impiedoso - Está bem, ninguém quer ser imoral, mas estamos falando de comida! Se a pessoa à sua frente não se mexe e impede seu acesso aos mexilhões, que desaparecem rapidamente, use o cabo do garfo discretamente entre a última e a penúltima costela. Se não der certo, use a ponta do garfo.
Espalhe o boato de que o leitão no centro é de plástico e só está ali como enfeite. Finja que vai verificar e apalpe todo o leitão com as mãos. Diga coisas como: "Ninguém se mova, acho que caiu uma mosca na vitela tonê. " Pegue todo o prato, dando a entender que vai despejá-lo pela janela. Espirre, distraidamente, em cima dos cogumelos.
Use coação - Geralmente, há um garçom servindo o prato quente. Provavelmente estrogonofe. É comum o garçom carregar no arroz para poupar o estrogonofe. Ao apresentar seu prato, encare-o e diga, com o olhar: "Eu conheço a sua laia, patife. Se me sonegar o estrogonofe, enfiarei a sua cabeça no molho vinagrete até que você morra!". Despeça-se dele dando a entender que voltará em breve e ai dele se disser qualquer coisa como "você por aqui de novo?". No caso de você e outro convidado espetarem o último pedaço de matambre ao mesmo tempo, sorria enquanto lhe aplica um pontapé. É incrível o que se consegue com um sorriso.
Você conseguiu e já está saboreando o prato quente enquanto outros, menos empreendedores, ainda nem chegaram perto dos tomates. Não se desmobilize, no entanto. Lembre-se de que ainda falta a batalha dos doces...


sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Bolo de creme de leite



Bolo de creme de leite

Sabe aquela receita: rapidez e facilidade de execução + ingredientes que normalmente temos em casa + sabor gostoso e diferente? Pois é, resumindo é esse bolo que minha cunhada Marina me passou há mais de 20 anos, e que eu costumava fazer sempre, só que de um tempinho pra cá andava meio esquecida.

Aí sabe, domingo à noite, queria comer um bolinho, tinha trabalhado o fim de semana inteiro (e não tinha ido ao supermercado, despensa quase zero) e preguiça...consultei meu "oráculo", o meu caderno de receitas beeemm antigo e todo esbeiçado e ressucitei essa receita.

Delícia, vou voltar a fazer mais vezes...de novo!


Bolo de Creme de Leite
(fôrma 30 cm de diâmetro)

Ingredientes:
3 ovos inteiros
2 xícaras (chá) de açúcar
1 xícara (chá) de farinha de trigo
1 lata de creme de leite
1 pacote (100 g) de queijo ralado
2 colheres (sopa) de manteiga ou margarina
1 colher (sopa) de fermento químico- não muito cheia


Preparo:
Bater todos os ingredientes no liquidificador. Despejar em fôrma untada e enfarinhada. Salpicar açúcar e canela em pó na massa crua. Levar para assar em forno pré-aquecido até, ao espetar um palito no meio do bolo, ele saia sequinho.

Viu? Não é fácil? Experimente!
Fonte - caldeirãodabruxasolar



quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Aceto de Lichia

Olá,



Outro dia, lendo a Revista Gula, encontrei esta maravilha... ainda não degustei, mas deve ser muto bom, fica aí a dica...

A lichia, também é conhecida como a "fruta do imperador".


Aceto de Lichia
Aceto de Lichia


Tão exclusivo quanto a própria fruta, o Aceto de Lichia 100% artesanal Domini’Ara é um produto nobre, com produção limitada que garante maior qualidade para você. De aroma intenso e sabor leve e adocicado, é perfeito para dar um toque especial a sua comida.
dominiara.com.br




Revista Gula 239 - Janeiro 2013
Revista Gula 239 – Janeiro 2013


quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Kinkan



Laranja de ouro


A provável origem da fruta é a China, de onde se espalhou para outros países da Ásia, principalmente o Japão. "Kumquat" ou "chin kan", em chinês, e kinkan, em japonês, significam "laranja de ouro".
Mas não é exatamente uma laranja. Eduardo Stuchi, pesquisador da Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, explica que a espécie pertence ao gênero Fortunella, e não ao Citrus (que inclui laranjas e tangerinas, entre outras). A kinkan apresenta alguns diferenciais, como a menor quantidade de gomos, a casca mais fácil de digerir e a proporção entre teores de açúcar e grau de acidez.




Kerlo considera essas características muito interessantes para criações gastronômicas. "É possível usá-la em molhos ácidos, que equilibram o sabor de pratos com carnes gordurosas ou aves de caça. Como é colocada inteira, com casca e tudo, o efeito visual é bonito."
Acredita-se que a "laranja de ouro" chegou ao Brasil com a primeira leva de imigrantes japoneses. Mas os portugueses já conheciam a fruta na época do Brasil Colonial --há registros do século 17 em que missionários portugueses na China descrevem a fruta. Seja como for, é nas áreas onde os japoneses se estabeleceram que a kinkan é mais cultivada. No Brasil, as principais regiões produtoras ficam em São Paulo.
Degustar a kinkan em forma de caldas, molhos ou compotas é o mais comum no Brasil, acredita Marcio Seije, professor de gastronomia do Centro Universitário Senac. "Os japoneses a consomem mais in natura, com casca e tudo. No Japão, onde a maioria das frutas custa muito caro, a kinkan é barata e muito popular. Diz a lenda que é uma fruta que traz felicidade", conta Seije.
Além de felicidade, pode trazer saúde. A kinkan é rica em vitamina C (151 mg/100 g), cálcio (266 mg/100 g), potássio (995 mg/100 g) e boa fonte de vitamina A, fósforo e outros micronutrientes.

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Ouricuri






FRUTO elíptico, amarelo-esverdeado e coberto por leve penugem marrom, de 2,5-3 cm de comprimento, com polpa adocicada, fibrosa e carnuda, dotado de uma única semente.
USO/OUTRAS UTILIDADES O palmito, o fruto e a amêndoa são comestíveis, a semente é usada no artesanato regional. Das suas folhas, são confeccionados sacolas, chapéus, vassouras, espanadores etc. Também se extrai cera das folhas para o fabrico de papel carbono, graxa para sapatos, móveis e pintura de automóveis, sendo considerada equivalente à cera da carnaubeira. Das amêndoas se extrai óleo para sabão e para proveito da culinária local. O resíduo obtido com a extração do óleo origina uma torta também comercializada, que serve como alimento para animais. Várias são as partes empregadas para fim medicinal: o ¨leite do ouricuri” é indicado para o combate de micoses, para a cicatrização de feridas e para tratamento de inflamação ocular, na forma de colírio natural; e o chá da raiz do ouricuri é indicado para o tratamento de dores na coluna vertebral.


Regina Casé desbrava Alagoas e no Pontal do Coruripe conhece mulheres que sobrevivem do artesanato feito com a palha do ouricuri, as artesãs fazem bolsas, cestos, e os mais variados objetos a partir da palha desta palmeira que é tão generosa. As mulheres têm a sabedoria de preservar a árvore, arrancando as folhas sem prejudicá-la. O que torna este trabalho ainda mais nobre é o fato do ouricuri quase ter desaparecido e graças a um projeto de recuperação, poder continuar enfeitando as matas e sustentando as famílias. 
umpedeque.com.br

A comunidade, que compreende 400 famílias (cerca de 2.000 pessoas), na área conhecida como Diamantina do Sertão, uma região semi-árida no Estado da Bahia, produz principalmente mel e planta ouricuri - uma palmeira nativa da região - que dá uma castanha do tamanho de uma avelã. A comunidade também produz vários tipos de fruta, leite, carne, produtos da pesca e queijo. O interior do ouricuri é usado na culinária: pode ser comido cru, fervido ou torrado. A palmeira também produz um óleo que é usado em muitos pratos típicos brasileiros. O mel orgânico é produzido por abelhas que se cruzaram com abelhas africanas e por abelhas mandaçaia (que são nativas do Brasil). Após a coleta, o mel é centrifugado, colocado em vidros e comercializado localmente pelos próprios apicultores ou através de cooperativas.
.slowfoodbrasil.com

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Grumixama


           






No Natal brasileiro comumente tão cheio de alimentos importados, a natureza nos mostra como valorizamos pouco a nossa biodiversidade. Em qualquer supermercado nesta semana, não vão faltar na prateleira inúmeros pacotinhos de cerejas importadas do Chile a preços muitas vezes salgados.

Enquanto isso, em alguns raros lugares da cidade de São Paulo, a grumixama ou cereja brasileira está carregada de frutos praticamente idênticos em cor, formato e sabor à espécie importada. No Jardim Botânico, onde foram fotografadas essas, as árvores estão repletas, sendo um convite a experimentar in natura ou levar um pouco para casa e fazer geléia – tão boa quanto as conhecidas “frutas vermelhas”.
Outros locais com grumixamas são a Casa Modernista da Vila Mariana e o Parque do Pico do Jaraguá. Mesmo parecidos, a cereja importada é Prunus sp. enquanto a nativa grumixama é Eugenia brasiliensis.
É uma ótima opção para jardins, vasos e calçadas com fios baixos, já que apresenta pequeno porte.

http://arvoresdesaopaulo.wordpress.com

domingo, 17 de fevereiro de 2013

Feijoa



Feijoa em flor
Ela é nativa do Sul do Brasil, mas é mais conhecida pelos consumidores da Europa, Estados Unidos, Japão e Oceania. Ela até pode ser encontrada em boas frutarias da cidade de São Paulo, entre março e maio. Mas só na versão importada da Colômbia, cuja produção só perde para a da Nova Zelândia (embora em nenhum dos dois países ela cresça naturalmente).
Ela é conhecida como feijoa (Acca sellowiana), embora nada tenha a ver com o feijão. Também atende por goiaba-serrana, goiaba-crioula,
araçá-do-rio-grande, goiaba-abacaxi, goiaba-ananás ou, em inglês, pineapple guavafig guava.

Trata-se de uma fruta oval, de 5 centímetros, casca verde e polpa branca macia, da família das mirtáceas. Aparentada, portanto, com a jabuticaba, a pitanga e a goiaba. Mas não com o abacaxi, apesar dos apelidos (derivados de seu sabor agradável, descrito como uma indefinida mistura de lembranças boas).
Como toda fruta, a feijoa tem suas qualidades de alimento funcional: muitavitamina C; fósforo; magnésio; sódio; cálcio e uma bela dose de potássio, bom para combater câimbras e dar tonicidade aos músculos. Diferente do resto, porém, ela tem ainda um alto teor de iodo, componente importante dos hormôniossecretados pela tireóide, responsáveis pelo equilíbrio do metabolismo em nosso organismo. A carência de iodo leva ao desenvolvimento de uma doença chamada bócio e é por isso que o elemento é acrescentado artificialmente ao sal que consumimos.
As qualidades únicas da feijoa não param por aí. De acordo com pesquisas desenvolvidas sobretudo na Itália, sua polpa é antioxidante (ajuda a “segurar” o envelhecimento) e antimicrobiana (combate bactérias e fungos). Uma pesquisa realizada no Japão vai mais além, atribuindo ao consumo da fruta o poder demodular a imunidade intestinal e reduzir a tolerância oral. Os japoneses testaram a polpa ao natural e uma versão in vitro digerida e, em ambos os casos, ospolifenóis presentes na feijoa reduziram a secreção de TGF-beta pelo intestino. TGF-beta é uma proteína comum em todo nosso organismo, mas sua secreção em excesso está associada ao crescimento de células cancerosas.
Traduzindo para o português claro, isso torna a feijoa uma aliada importante na prevenção e no tratamento de certos tipos de câncer doenças auto imunes, ou seja, doenças causadas pelo mau funcionamento do sistema imunológico(quando nossas “armas” de defesa atacam o próprio organismo).
Com tantos benefícios passíveis de se obter com o simples consumo da fruta – ou de doces, sucos e sorvetes feitos com sua polpa – é de se perguntar por que a grande maioria dos brasileiros não conhece a feijoa. Parte da dificuldade está no fato de a espécie não estar bem domesticada e os frutos não resistirem à armazenagem por mais de 2 a 3 semanas, explica o agrônomo e doutor em genética, Onofre Rubens Nodari, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), principal pesquisador da espécie no Brasil.

Com a contribuição de seus orientandos de pós-graduação em Recursos Genéticos Vegetais e algumas parcerias com a Embrapa, Nodari trabalha na caracterização, na conservação e no melhoramento da feijoa desde 1985. Segundo ele, a pesquisa com a espécie, no Brasil, teve início na Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri/SC) com o francês Jean Pierre Ducroquet, hoje aposentado. A agrônoma Karine dos Santos dá continuidade às estas pesquisas pela Epagri, sendo que a empresa já dispõe de 4 cultivares de feijoa adequadas para plantio no estado.
Arbusto de feijoa
Na UFSC, Nodari coordena um programa de melhoramento genético participativo, em parceria com duas dezenas de agricultores gaúchos dos municípios de Ipê eAntonio Prado (RS) que já cultivavam tradicionalmente a planta. “Fizemos um estudo no qual eles identificaram as qualidades e os problemas de cada pé de feijoa selecionado e apontaram os melhoramentos desejados”, conta o pesquisador. “Hoje estamos devolvendo as mudas melhoradas a estes agricultores, para início de um plantio comercial, visando o mercado nacional”.
planetasustentavel.abril.com.br
come-se.blogspot.com
augustomota.multiply.com

sábado, 16 de fevereiro de 2013

Cambuci

O cambuci é bom mesmo para o preparo de sucos, geleias, doces em calda e ainda serve para aromatizar sorvetes. Também pode entrar como componente de bebidas alcoólicas, como licores e em infusão em cachaça, um uso que já era adotado pelos colonizadores, séculos atrás.
revistagloborural.globo.com


cambuci ou cambucizeiro é uma árvore frutífera nativa da Mata Atlântica, ameaçada de extinção. Antigamente abundante na cidade de São Paulo, deu nome a um de seusbairros tradicionais.
O nome cambuci é de origem indígena e deve-se à forma de seus frutos, parecidos com os potes de cerâmica que recebiam o mesmo nome.
O fruto é uma baga lisa, achatada, de cor verde mesmo quando maduro, de polpa carnosa doce-acidulada.
Em alguns pomares domésticos ainda se cultiva essa fruta, cujos frutos são consumidos principalmente na forma de suco. Também se prepara a cachaça-com-cambuci, aguardente aromatizada com a fruta em infusão.
wikipedia.org


Geleia de Cambuci
Geleia de cambuci
6 cambucis grandes
2 xícaras de água
3/4 de xícara de açúcar
Cubra os cambucis com água e leve ao fogo. Deixe cozinhar até que fiquem bem macios e se despedaçando. Passe por peneira bem fina sem apertar para que o sumo fique límpido. Coloque o sumo e o açúcar na panela e leve ao fogo alto. Quando ferver, abaixe o fogo e deixe cozinhar, retirando a espuma que se forma na superfície. Mexa de vez em quando até dar o ponto de geleia. Para saber o ponto, levante um pouco da calda com uma colher de pau - a última gota deve ficar pendurada e se solidificar no ar. Outro jeito de saber é colocando um pouco da calda num pires gelado. Deixe esfriar um pouco e empurre com o dedo - deverá formar ondas. Coloque a geleia ainda quente sobre um vidro aferventado por 10 minutos e seco no forno. Geleia quente, no vidro quente. Apoie por cima a tampa (também aferventada e seca), sem rosquear e espere sair todo o vapor. Quando estiver fria, rosqueie a tampa e conserve o vidro na geladeira.
come-se.blogspot.com.br



Bolo de cambuci

  • 2 cambucis sem casca
  • 200 ml de leite
  • 2 ovos inteiros
  • ½ copo de óleo
  • 1 e 1/2 xícara de açúcar
  • 2 xícaras de farinha de trigo
  • 1 colher bem cheia de sopa de fermento

Geleia

  • 5 cambucis sem casca
  • ½ litro de água
  • 250 gramas de açúcar

modo de preparo

Bolo

Comece colocando o cambuci e o leite no liquidificador. Bata até dissolver as frutas. Depois, coloque os dois ovos, o óleo e o açúcar e bata mais um pouco. Acrescente metade da farinha e misture bem no liquidificador.
Em seguida, despeje o creme na tigela e coloque o resto da farinha com o fermento. Mexa agora com uma colher.
Coloque o creme em uma forma untada com manteiga, leve ao forno e deixe assar em temperatura alta por 30 minutos. Enquanto isso prepare a geleia, que será a cobertura do bolo.

Geleia

Coloque os cambucis e a água no liquidificador e bata bem. Despeje em uma panela e leve ao fogo. Acrescente o açúcar e deixe apurar por 30 minutos.
Com o bolo já assado, faça alguns furos e jogue a geleia por cima.
tvg.globo.com


sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Como Fazer Buttercream de Nutella

Olá, como vai?
Hoje vou lhe mostrar uma deliciosa ideia, você vai saber como fazer buttercream de Nutella, e com certeza, suas sobremesas nunca serão iguais.

Como-fazer-buttercream-de-nutella-1

Você pode preparar este buttercream de Nutella e tê-lo em casa para quando desejar comer alguma coisa gostosa, ou pode prepará-lo e colocá-lo sobre um bolo que você tenha cozinhado, com certeza, uma das melhores coberturas para bolos.

Ingredientes:

½ xícara de manteiga sem sal
1 xícara de Nutella
1 xícara de açúcar de confeiteiro
1 ou 2 colheres de leite

Modo de preparo:

A manteiga deve estar a temperatura ambiente, por isso deixe-a fora da geladeira durante pelo menos uma hora antes de fazer o buttercream.

Coloque a manteiga numa tigela e bata até que fique como um creme, depois adicione a Nutella e continue batendo até que combine completamente. Diminua a velocidade da batedeira e coloque o açúcar refinado, pouco a pouco, deixando que misture bem. Adicione 1 colher de leite e bata.

Agora, dependendo da consistência que você desejar para o buttercream de Nutella, pode adicionar mais açúcar refinado ou mais leite. Se desejar que ele fique mais firme, adicione açúcar, se desejar um buttercream mais suave, adicione leite.

Fonte - http://www.saboresdochef.com/766/como-fazer-buttercream-de-nutella

Groselha




groselha é o fruto da groselheira. A groselha é usada para a fabricação de xaropes, algo apreciado  entre portugueses e brasileiros como bebida quando misturado a água ou leite. Também faz parte da culinária de alguns países europeus, principalmente os do norte da Europa.

Groselha Vermelha
Groselheira

Distinguem-se duas espécies destas bagas: as negras que são aromáticas e as vermelhas que são ácidas.
Indicada principalmente para os diabéticos, mantém a elasticidade e a resistência dos vasos sanguíneos e ajuda a prevenir constipações e infecções intestinais. O seu sumo, diurético, também pode ser usado contra afecções intestinais e da pele e como fortalecedor das gengivas.
Na sua preparação, devem lavar-se as groselhas, separá-las dos cachos e consumi-las cruas, de preferência. Devido ao seu tamanho, normalmente, a groselha não é consumida ao natural, mas sim em doçarias e xaropes.
Fruta vermelha de um arbusto da família das rosáceas, que contém ácido cítrico, pectina, matéria corante vermelha, málico, açúcar e outras matérias importantes.
Usada no preparo do xarope de groselha utilizado em várias receitas de doces e bebidas em geral.
É empregada na confeitaria e na indústria de xaropes e bebidas licorosas.

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Dia de São Valentim

Vintage postcards
Imagem Vintage-Dia de São Valentim



Dia dos namorados - origem

A história do Dia de São Valentim remonta a um obscuro dia de jejum tido em homenagem a São Valentim. A associação com o amor romântico chega depois do final da Idade Média, durante o qual o conceito de amor romântico foi formulado.
O bispo Valentim lutou contra as ordens do imperador Cláudio II, que havia proibido o casamento durante as guerras acreditando que os solteiros eram melhores combatentes.
Além de continuar celebrando casamentos, ele se casou secretamente, apesar da proibição do imperador. A prática foi descoberta e Valentim foi preso e condenado à morte. Enquanto estava preso, muitos jovens lhe enviavam flores e bilhetes dizendo que ainda acreditavam no amor. Enquanto aguardava na prisão o cumprimento da sua sentença, ele se apaixonou pela filha cega de um carcereiro e, milagrosamente, devolveu-lhe a visão. Antes da execução, Valentim escreveu uma mensagem de adeus para ela, na qual assinava como “Seu Namorado” ou “De seu Valentim”.
Considerado mártir pela Igreja Católica, a data de sua morte - 14 de fevereiro - também marca a véspera de lupercais, festas anuais celebradas na Roma antiga em honra de Juno (deusa da mulher e do matrimônio) e de Pan (deus da natureza).
Outra versão diz que no século XVII, ingleses e franceses passaram a celebrar o Dia de São Valentim como a união do Dia dos Namorados. A data foi adotada um século depois nos Estados Unidos, tornando-se o The Valentine's Day.
Atualmente, o dia é principalmente associado à troca mútua de recados de amor em forma de objetos simbólicos.
O dia de São Valentim era até algumas décadas uma festa comemorada principalmente em países anglo-saxões, mas ao longo do século XX o hábito estendeu-se a muitos outros países.

Data no Brasil

No Brasil, a data é comemorada no dia 12 de Junho por ser véspera do 13 de Junho, Dia de Santo António, santo português com tradição de casamenteiro.
A data provavelmente surgiu no comércio paulista, quando o comerciante João Dória trouxe a ideia do exterior e a apresentou aos comerciantes. A ideia se expandiu pelo Brasil, amparada pela correlação com o Dia de São Valentim — que nos países do hemisfério norte ocorre em 14 de fevereiro e é utilizada para incentivar a troca de presentes entre os apaixonados.
Fonte - conformealetra.blogspot.com.br
           imagensdecoupage.blogspot.com.br
           eportuguese.blogspot.com.br

Mousse de São Valentim

Olá, como vai?
Esta musse é uma dica maravilhosa para sobremesa de hoje, em comemoração ao dia de São Valentim, dia dos namorados. Aproveitem...

Mousse de S. Valentim
Adicionar legenda

Esta é uma mousse indicada para celebrar o dia dos namorados, não só pelo seu nome, mas também pela envolvência de sabores intensos e a delicadeza do doce. Feita com chocolate Toblerone, café e licor, esta mousse fará uma sobremesa deliciosamente apetecível para saborear a dois…

Ingredientes:

1 colher (sopa) de margarina
100 g de chocolate Toblerone
2 colheres (sopa) de café
2 colheres (sopa) de licor de café
4 ovos
50 g de açúcar
sal q.b.
beijinhos de chantilly (spray) p/ enfeitar (opcional)

Confeção:

Junte ao chocolate (partido aos bocados) a margarina, o café e o licor; ponha a derreter em banho-maria.

Entretanto, bata as gemas com o açúcar até obter um creme bem fofo.

Quando o chocolate estiver bem derretido, mexa e junte a gemada, misturando bem.

Bata as claras em castelo com uma pitada de sal e junte-as ao preparado anterior.

Deite a mousse numa taça e leve ao frigorífico. Sirva-a bem fresca, enfeitada com beijinhos de chantilly ou outro(s) ingrediente(s) a gosto.

Fonte - http://www.docesregionais.com/mousse-de-s-valentim/

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Cambucá

Ficheiro:P edulis 01.JPG
Cambucazeiro
cambucá, ou cambucazeiro, é uma árvore frutífera endêmica do Brasil e nativa da zona litorânea da Mata Atlântica. Seu fruto fez parte cotidiano dessa região até a primeira metade do século XX mas hoje é pouquíssimo conhecido.
Da família das Myrtaceaes, à qual pertencem frutas populares, como a GoiabaJabuticaba, e Pitanga e e outras frutas igualmente esquecidas, como o CambuciAraçá e Gabiroba, há quem diga que o cambucá é uma das frutas mais saborosas que há no Brasil e no mundo.
Suas flores são brancas e surgem solitárias ou em grupos no caule e, como nas jabuticabeiras, os frutos do cambucá brotam direto do caule da árvore.
Os frutos tem de 4 a 7 cm de diâmetro, são arredondados e achatados nos pólos, tem a casca lisa, com sulcos de leve relevo longitudinais e coloração intensamente amarelo-alaranjada. Sua polpa é suculenta e também amarelo-alaranjada; seu sabor, que lembra o da jabuticaba, é intenso e de um agridoce balanceado sem adstringência.
Considerada uma raridade da Mata Atlântica, a espécie está praticamente limitada ao que restou de seu ambiente natural, alguns pomares de produtores de frutas raras, jardins botânicos e poucas chácaras e quintais 
anônimos.

Flor de cambucá
Música: o compositor Vicente Paiva (1908-1964), autor da música Olhos Verdes (1951), imortalizou, nas vozes de Ângela Maria e Gal Costa, o sabor dos cambucás como a fruta que “conserva o cravo do pecado” e é comparada ao “beijo ardente e perfumado” da mulher brasileira.

Olhos Verdes

Vem De Uma Remota Batucada
Uma Cadência Bem Marcada
Que Uma Baiana Tem no Andar
E Nos Seus Requebros e Maneiras
Na Graça Toda Das Palmeiras
Esguias Altaneiras a Balançar
São Da Cor Do Mar Da Cor Da Mata
Os Olhos Verdes Da Mulata
Tão Cismadores e Fatais, Fatais
E Num Beijo Ardente Perfumado
Conserva o Cravo Do Pecado
Dos Saborosos Cambucais

Receita
 Compota de cambucá por Antonio Morschbacker.
- 2 litros de cambucás “de vez” (não usar frutos muito maduros porque estes se desfazem durante o cozimento)
- 2 litros de água
- 1 kg de açúcar (pode-se variar esta dosagem conforme se deseje maior ou menor toque de acidez)
Modo de preparo: descasque os frutos, cortando-os em metades e retirando os caroços. Coloque-os em um recipiente com água e algumas gotinhas de limão para que não oxidem. Enquanto isso, prepare uma calda em uma panela, com os 2 litros de água e o açúcar. Leve ao fogo até ferver, mexendo bem para que o açúcar se dissolva completamente. A seguir, adicione os frutos previamente preparados, cozinhando-os na calda até que fiquem macios. Colocar em vidros, esperar esfriar e levar à geladeira.
pt.wikipedia.org