quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Parabéns!!!




Hoje é o seu dia, é um grande dia.
Dias e anos se passaram e você continua especial
e querida por todos que a conhecem e a admiram.

Eu gostaria de lhe fazer uma eterna poesia,
poesia que ficasse registrada em seu coração,
como presente e recordação.

Você é um presente de Deus, luz que encoraja e faz viver.
És uma rosa perfumada, pura e cristalina, és rocha que não se abala, e com a brisa leve descontraída, és uma pessoa linda.

Você tem o dom de amar, tem a simplicidade, a paciência,e o carisma que fazem de você um ser maravilhoso.

Eu te adoro e te admiro por tudo que você é, por tudo que você representa, pelo simples fato de você existir.

Que este dia seja como o Sol, brilhe com toda intensidade, com toda sua plenitude e magia,
te desejo toda a felicidade do mundo.

Que hoje seja um grande dia, que o amor que nos uniu um dia por laços familiares, possa nos unir sempre.
Você é uma grande irmã.
Feliz aniversário.

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Cozido - Prato Pernambuco




Pirão, a alma do cozido

Cada país tem um cozido para chamar de seu

Publicado em 02/11/2012, às 08h00

Bruno Albertim

Legítimo cozido pernambucano leva carnes verdes, salgadas, embutidos, defumados e todo tipo de legume  / Heudes Régis/Jc Imagem
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Legítimo cozido pernambucano leva carnes verdes, salgadas, embutidos, defumados e todo tipo de legume

Heudes Régis/Jc Imagem

Sem ele, não haveria o pirão. Ou seja, não teríamos aquele que, segundo Gilberto Freyre, é “o mais brasileiro dos pratos”. “Por que um artista brasileiro não se dedica à pintura voluptuosa dos nossos pratos? Há nos pratos brasileiros assunto para uma série deliciosa de pinturas”, discorreu, num artigo dos anos 20, para redundar na afirmação de que a versão tropicalizada da açorda, ou seja, farinha de mandioca cabocla em vez do pão luso de trigo para engrossar o caldo, “é uma glória nacional”.
“O pirão é a alma do cozido”, sintetiza Silvina Moreira, dona do restaurante Tasca, um monumento da cozinha portuguesa em funcionamento há cerca de 30 anos no Recife. Todos os domingos, a casa de Boa Viagem serve um lauto, glorioso e opulento cozido do qual não se sai indiferente. Entre peças de carnes verde e salgadas, embutidos e defumados (alguns bem portugueses, como a morcela e o chouriço, são nada menos que 20 tipos diferentes de proteínas animais). Da porta, se percebem os aromas do bufê montado no primeiro nos salões.

É um cozido situado na fronteira cultural entre Portugal e Pernambuco. “Usamos até o grão-de-bico, como em Portugal, mas seria impossível servir um cozido aqui sem pirão”, diz ela, uma adicta inveterada do prato que, mais que qualquer um, é uma peça clássica da cozinha de aproveitamento.
O fato é que cada povo tem um cozido opulento para chamar de seu. Mesmo em Portugal, há variações regionais para a mistura de carnes, legumes e caldo que pode ser engrossado com carboidratos (por lá, o pão, resultando na açorda). Geralmente, vários tipos de carnes são mescladas, como a do boi, porco, borrego e da galinha.
No Minho, a receita tem, forçosamente, cortes bovinos, galinha e presunto. O tempero e aromas são enriquecidos com toucinho e chouriço. A receita consta no primeiro livro português de cozinha de que se tem notícia em língua portuguesa: Arte de cozinha (1680), de Domingos Rodrigues.
O cozido teria origem remota judaica. Chamado de adafina, é o principal alimento do Sabbath, dia de louvor exclusivo a Deus. Como não se pode trabalhar nesse dia, a receita era feita de véspera. O que, aliás, só registra a crença geral de que o cozido é sempre melhor no dia seguinte.
Não se sabe bem quando, mas a fórmula se disseminou, bem antes da Idade Média, pela Península Ibérica. Com a Inquisição, a inclusão de cortes de porco ganhou força: era uma forma de aparar suspeitas de semitismo.
Em Portugal, a fórmula é empregada também para as bacalhoadas – ou seja, os cozidos de bacalhau. “Esse é o prato obrigatório até hoje nos Natais da minha casa”, diz a restauratrice e empresária Mônica Dias, filha do famoso Armênio Dias, os dois comandantes do Leite.
Na casa mais que clássica do Recife, a bacalhoada aparece como sugestão do cardápio ou pode ser feita com reserva. “Todos os anos, a família se reúne na expectativa do prato”, diz ela, contando que o pai, com o tempo, fez concessão ao brasileiríssimo pirão, ausente nos primeiros Natais familiares. “É uma coisa da cultura da gente, não tem como não ter. Eu sou louca por um: deixo de comer qualquer coisa por um bom pirão”, diz Mônica.

A água em que o bacalhau e os legumes são cozidos também é usada para a confecção do pirão. Na Espanha, cozidos como o cocido madrileño são semelhantes aos portugueses, marcados por defumados intensos. Na Itália, o cozido nacional leva também língua, além de porco, galinha e boi, incluindo vitela.
Na França, o mais clássico é o pot au feu: carne de boi cenoura, nabo, alho-poró, cerefólio, couve, cravo e cebola, adornados com tutano. Também clássico da cozinha dos bistrôs é o lento guisado que se chama navarin de cordeiro. “É um prato de muita concentração de sabores e aromas, porque tem cocção muito lenta e reduções”, diz o restauranteur Nicola Sultanun, dono do Mingus, em Boa Viagem, QG da cozinha clássica franco-italiana.

Aos domingos, o cozido de cordeiro costuma aparecer como sugestão nos cardápios de “cozinha doméstica” francesa. Mas sob os rigores tecnológicos da alta gastronomia contemporânea: feito em forno combinado com cocção por horas a fio. “Em casa, pode cozinhar bem lentamente”, sugere.
Coletivista, celebrativo, o cozido é por si só uma festa. Mas não precisa aparecer apenas quando a família ou os amigos estão reunidos. “O cozido era o prato da minha casa toda quarta-feira. E está na memória afetiva de muitos dos meus clientes e amigos”, diz a arquiteta e chef Madá Albuquerque, No seu Just Madá, o cozido virou a peça de resistência das sextas-feiras.
Não como o conhecemos. Mas um cozido estetizado, aromas e sabores muito cativantes, de uma delicadeza comovente: carnes e vegetais, ovo (de codorna) e um pirão delicado abastecido num ramequim com uma colher torta que mais parece sua alça. Servido individualmente, empratado, como na liturgia gastronômica contemporânea. “Minha clientela já não tem empregada doméstica ou família grande para fazer um cozido tradicional. Mas se emociona quando pode chegar e comer, sozinha, seu prato”, diz ela, ajudando, à sua maneira, o cozido a se integrar aos novos tempos.




INGREDIENTES:

01 KG DE CHARQUE
01 KG DE COSTELA DE BOI
01 KG DE MÚSCULO DE BOI
01 KG DE PEITO DE BOI
SAL A GOSTO
PIMENTA DO REINO A GOSTO
02 CABEÇAS DE ALHO DESCASCADAS
02 MAÇOS DE COENTRO
04 PIMENTÕES
01 KG DE TOMATE MADURO
01 KG DE POLPA DE TOMATE
1/2 CEBOLA
02 ESPIGAS DE MILHO
½ DE BATATA INGLESA
½  DE BATATA DOCE
½  KG DE JERIMUM
06 BANANAS CUMPRIDA
QUIABOS E MAXIXES A GOSTO
01 REPOLHO PEQUENO
02 MAÇOS DE COUVE
01 CENOURA GRANDE
01 CHUCHU GRANDE
FARINHA DE MANDIOCA PARA O PIRÃO

MODO DE PREPARO

DESSALGUE A CHARQUE DE MOLHO EM ÁGUA 1 DIA ANTES DE COMEÇAR A RECEITA, PARA DESSALGAR. CORTE AS CARNES EM CUBOS GRANDES E COLOQUE-AS EM UM CALDEIRÃO AO FOGO MÉDIO, TEMPERADAS COM SAL E PIMENTA. ACRESCENTE O ALHO, O COENTRO, A CEBOLINHA, O PIMENTÃO, A POLPA DE TOMATE, OS TOMATES E A CEBOLA. REFOGUE BEM, PARA O TEMPERO PENETRAR NA CARNE. ADICIONE ÁGUA FERVENDO ATÉ COBRIR TUDO, MANTENDO A FERVURA ATÉ COZINHAR. JUNTE OS LEGUMES JÁ LIMPOS. DEIXE COZINHAR ATÉ FICAREM MACIOS. SEPARE O CALDO E FAÇA UM PIRÃO, MISTURANDO COM FARINHA DE MANDIOCA. SIRVA AS CARNES E OS LEGUMES EM UMA TRAVESSA SEPARADA.
radioolindaam.com.br


segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Aprenda a fazer Bolo e Pão de Pinhão

Pinhão de Cunha, um dos melhores de São Paulo: a semente da araucária é nutritiva e versátil


Aprenda a fazer bolo e pão de pinhão
A saborosa e nutritiva semente da araucária enriquece receitas doces e salgadas


    Um passeio pela história de Cunha
    O festival de cordeiro e outras atrações gastronômicas em Cunha
    Aprenda a preparar o bolinho de carne holandês

Bolo, pão, paella de pinhão, pinhoque (nhoque feito com pinhão), bombom de pinhão, panqueca de pinhão, goulash de pinhão, creme de pinhão ao conhaque. A cidade de Cunha, a leste do estado de São Paulo, é um bom destino para encontrar combinações como estas, à base da saborosa e nutritiva semente da araucária -- uma belíssima árvore autóctone do Brasil e que, ameaçada de extinção por causa do desmatamento, tem sido gradualmente substituída por pinheiros canadenses ( Pinus Elliotii ) ou pela especulação imobiliária rural. O iG Comida esteve em Cunha, que concentra uma produção anual de 800 a 1000 toneladas de pinhão de boa qualidade, e trouxe informações sobre o ingrediente e duas receitas de dar água na boca.

A polpa macia e energética do pinhão é composta sobretudo de amido. É rica em vitaminas do complexo B, cálcio, fósforo e proteínas. Também é fonte de ferro. Antigamente, os índios o assavam na brasa, coberto com as folhas da grimpa (parte mais alta da árvore). Depois, era descascado e consumido. Os coletores (aqueles que coletam pinhão nas florestas subindo até o topo para retirar as pinhas com uma vara longa), durante suas andanças pelas florestas em busca de sementes, mantiveram a tradição indígena e até hoje assam o pinhão na mata.

Se os índios e coletores nos ensinaram a assar os pinhões, aprendemos também que o sabor fica ainda melhor se as sementes forem cozidas. O pinhão é uma oleaginosa. É rico em gorduras, portanto confere consistência, textura e umidade ao alimento. Estas são qualidades que quem trabalha com o pinhão sabe reconhecer: enriquece, encorpa, agrega sabor e aroma aos pratos. O pinhão de Cunha é considerado um dos melhores do estado de São Paulo. E a cidade reúne tanta gente quituteira em torno do pinhão que todos os anos organiza festivais a fim de promover as delícias feitas com as sementes de araucária. O resultado são receitas como os já citados paella com pinhão, pinhoque, bombom, panqueca, goulash, creme de pinhão ao conhaque... A comunidade até organizou um livro com as receitas mais significativas.

Bolo e pão de pinhão

Formada em economia na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), a paulistana Quitéria Turci, a Kika, chegou a Cunha em 2003. Deixou a correria e as "neuras", como ela própria diz, da cidade e inaugurou a Pousada Candeias junto com o marido, Antônio Turci. O terreno da pousada tem oito alqueires com 2 000 araucárias. A produção gira em torno de 3 000 quilos de pinhão por ano.

Quando chegou a Cunha, Kika, hoje uma excelente cozinheira, comia pinhão cozido nas festas juninas. Era o único modo que conhecia. Logo tratou de arrumar o que fazer com tanta matéria prima. Pesquisou bastante e passou a oferecer aos hóspedes, além do pinhão cozido ou assado, outras gostosuras: arroz com pinhão, carne com pinhão, quibe e sopa creme de pinhão. Ela praticamente dominou o preparo e, nos festivais locais, seus produtos são muito requisitados.

O pão e o bolo de pinhão (criações próprias da Kika) são, de longe, os pratos mais badalados. Para esta reportagem, ela preparou os dois. São receitas de fácil execução e que requerem apenas atenção aos detalhes para que se aproveite e retire o que o pinhão cozido tem de melhor. Esta repórter provou e aprovou as duas receitas, ainda quentinhas, devoradas em minutos. Toda a casa se encheu de aromas.

Para fazer as duas receitas, é preciso cozinhar o pinhão e transformá-lo em farinha.

Saiba como fazer a farinha de pinhão:

- quanto mais clara for a casca do pinhão, mais novo e fresco ele será. Por razões óbvias, pinhão mofado ou furado por bichinhos não serve.
- o pinhão deve ser guardado em local seco e arejado.
- para cozinhar o pinhão, o ideal é cortar a ponta da casca com uma tesoura de cozinha e cozinhá-lo em panela de pressão por aproximadamente 40 minutos.
- para descascá-lo (a parte mais difícil), Kika recomenda o uso de um alicate de eletricista, apertando firmemente, enquanto ele estiver bem quente. Ela aproveita as cascas para decorar vasos e jardins da pousada. O que sobra vira composto orgânico, nada se perde.
- depois de descascados e frios, deixe os pinhões na geladeira por uma noite e só então triture-os em um processador ou liquidificador. Se triturá-los na hora, a farinha não fica soltinha, devido à umidade.


Bolo de Pinhão
Rende uma assadeira/fôrma (daquelas com furo no meio)

Ingredientes
2 colheres de sopa de manteiga
2 xícaras de açúcar mascavo
2 xícaras de farinha de trigo
2 xícaras de pinhão cozido e processado
5 ovos
2 xícaras de leite
1 colher de sopa de fermento
1 xícara de frutas cristalizadas

Preparo
Bata as claras em neve e reserve. Bata as gemas, o açúcar e a manteiga até obter um creme. Adicione a farinha, o pinhão e o leite. Misture bem. Acrescente as claras em neve e depois o fermento junto com as frutas cristalizadas. Coloque em forma untada em forno pré-aquecido para assar em temperatura média, por mais ou menos 45 minutos.

Quem quiser pode substituir parte das frutas cristalizadas por nozes picadas ou castanhas, ou ameixa preta.

Cobertura
Há muitas versões de cobertura. Pode-se usar chocolate ao leite derretido, açúcar de confeiteiro com limão ou queijo Philadelphia batido com açúcar de confeiteiro. A versão de cobertura da Kika leva uma colher de sopa de leite adicionada a três colheres de sopa de açúcar de confeiteiro, bem batidas e derramadas sobre o bolo. Frutas cristalizadas e pedaços inteiros de pinhão para enfeitar.



Pão de pinhão quentinho da pousada Candeias


Pão de Pinhão
(rende até quatro fôrmas inglesas de pão)

Ingredientes
3 ovos
200ml de óleo
60g de fermento biológico (4 tabletes)
350ml de leite morno
3 colheres de sopa de açúcar
2 ½ xícaras de farinha de pinhão
1kg de farinha de trigo
1 colher de sopa de sal
1 gema para pincelar

Preparo
Em uma tigela grande, coloque ¼ de farinha de trigo, a farinha de pinhão e o sal. Misture bem e reserve. Bata no liquidificador os 5 primeiros ingredientes da lista acima até obter uma mistura homogênea.

Adicione lentamente essa mistura aos secos que estavam reservados. Com o restante da farinha acerte a massa até obter o ponto para sovar (uma massa macia, sem grudar nas mãos).

Unte as fôrmas inglesas, coloque a massa e pincele a superfície com a gema. Deixe crescer até dobrar de volume. Em dias frios, demora mais para a massa crescer, a dica é deixar a cozinha aquecida, fechada.

Asse em temperatura média por aproximadamente trinta minutos ou até dourar. Espere amornar para tirar da fôrma.

Rita Grimm, de Cunha, especial para o iG São Paulo
Texto:Rita Grimm
Fonte-http://receitas.ig.com.br

Serviço:
Pousada Candeias
Rodovia Cunha-Paraty km 58,5
(12) 3111 2775 contato@pousadacandeias.com.br

domingo, 9 de setembro de 2012

Paçoca


Paçoca


Ingredientes

  • 500 gramas de carne-de-sol
  • 2 colheres (sopa) de óleo
  • ½ cebola picada
  • 100 gramas de farinha de mandioca
  • 2 colheres (sopa) de manteiga de garrafa
  • Cheio verde a gosto (opcional)
  • Sal a gosto

Modo de preparo

Cortar a carne-de-sol em cubos e aferventar em quantidade generosa de água para perder parte do sal. Escorrer a carne e secar. Em seguida, refogá-la em óleo numa panela. Escorrer o excesso de óleo e transferir a carne para o pilão. Socar bastante até que esteja bastante desfiada. Refogar a cebola em uma panela com a manteiga de garrafa. Juntar a carne socada no pilão. Juntar a farinha. Misturar bem. Se desejado, acrescentar o cheio verde a gosto. Por fim, checar o sal.
brasilsabor.com.br

sábado, 8 de setembro de 2012

Vitória-ES


Aniversário da cidade - 8 de setembro.

bandeira Espírito Santo
Bandeira do Espirito Santo

Município formado por 34 ilhas, sendo a principal e a maior a ilha de Vitória, na baía de Vitória, com área de 28,04 km2, e uma área continental, é o centro comercial mais importante do Estado, exportando açúcar, café, madeira, arroz e mandioca e grande parte da carga de minérios dos Estados de Minas Gerais e do Pará.

A Ilha de Vitória é uma Cidade Porto situada na Baía do Espírito Santo, ligada à terra firme através de uma ponte. É um prolongamento do relevo continental circundada por numerosos terrenos de mangues e restingas.

Conhecida por sua beleza, guarda sua história nas construções coloniais, nos antigos fortes e igrejas e várias tradições seculares além de oferecer lindas praias, urna vida noturna intensa e infra-estrutura hoteleira e restaurantes de padrão excelente.
Praia da Costa - Vila Velha - Grande Vitória

A Cidade se divide em Alta, onde se localizam os monumentos históricos e reservas de área verde; e Baixa, onde estão o comércio, os portos e as praias. Elas se ligam através de escadarias.
Além disso, seus parques, praças e a piscosidade de seu mar - considerado o maior pesqueiro de marlins do mundo - atraem turistas.

História

Vitória surgiu devido aos ataques frequentes dos índios, franceses e holandeses à Vila Velha, Capital da Capitania do Espírito Santo. Os Portugueses resolveram, então, mudar a Capital e escolheram uma ilha próxima ao continente, a Ilha de Guanaaní, como chamavam os índios, e a batizaram de Ilha de Vitória. Nasce, em 1551, a Cidade de Vitória, nome em alusão à vitória numa grande batalha contra os índios Goitacases.

São Luís-MA

Aniversário da cidade - 08 de setembro.

bandeira Maranhão
Bandeira do Maranhão


Foram os franceses que fundaram São Luís, em 1612, e o nome escolhido é uma homenagem ao Rei de França Luís XIII. Os portugueses a recuperaram três anos depois - 1615 - para, em 1641, ser tomada pelos holandeses, que dominaram a cidade por um período de três anos.

Seu desenvolvimento se deu pela cultura do algodão, já no século XVIII. Cultura, no entanto, que se tornou economicamente dependente da mão-de-obra escrava.De qualquer forma, foi a lavoura canavieira que manteve esse crescimento no século XIX.
São Luis Maranhão

Depois, com a abolição da escravatura, a economia recebeu um golpe, entrando numa fase de decadência, que só veio a ser superada na década de 30.

A construção da Ferrovia e do Porto de Ponta da Madeira, na baía de São Marcos, na década de 80, impulsionou a cidade, que passou a exportar o minério de ferro da Serra dos Carajás, no Pará.

Esse crescimento, por sua vez, ocasionou uma migração do interior para a capital, estimulando o aparecimento de favelas.

O destaque de São Luís fica por conta de suas casas em estilo colonial com azulejos portugueses formando lindos painéis. 



Ruas e lugares de destaque

São Luis Maranhão - Museu Histórico

=> Museu Histórico e Artístico do Maranhão (Solar Gomes de Souza) - Solar construído em 1836 e que, segundo reza a tradição, foi lugar de leituras e ensaios de trabalhos dos jovens Arthur e Aluízio Azevedo. Passou a ser museu em 1973.
=> Praia Ponta D'areia - praia mais popular de São Luís, onde se encontram as ruínas do Forte Santo Antônio, construído no século XVII.
=> Rua do Giz - ao longo de suas escadas e ladeiras, estão inúmeros sobrados. 
=> Beco Catarina Mina - o nome do beco é uma homenagem à negra Catarina Rosa de Jesus Ferreira, negra bonita e inteligente, que fez fortuna e era conhecia pela sua insinuante meiguice, com a qual enfeitiçava os homens ricos da Praia Grande. 
=> Bairro de Praia Grande - antigo bairro comercial datado de 1789, hoje é uma área de lazer, onde costumam acontecer manifestações artísticas e culturais. 

Folclore da cidade

Bumba-Meu-Boi - o Bumba-Meu-Boi existe em diversas regiões do Brasil, mas especialmente no Maranhão herdou três "tonalidades": enredo branco, ritmo negro e dança indígena. Diversão que acontece junto com os festejos juninos, o Bumba-Meu-Boi é um auto popular que conta a história de uma escrava, Catirina, que fez o seu nego Chico matar o boi mais bonito da fazenda para satisfazer o seu desejo de grávida de comer língua de boi.

Quando o fazendeiro descobre o ocorrido, ordena que um índio vá ao encalço do nego que, uma vez capturado, é levado a se explicar ao Amo. Esta parte - dizem - é a mais engraçada da comédia. Depois vem a parte que eles chamam um doutor para ressuscitar o boi, numa cena que ironiza a medicina. No final, quando o boi ressuscita e o nego Chico é perdoado, começa a festa, com muita alegria, onde os personagens e os espectadores da peça se juntam numa mesma animação. 
portalescolar.net

(IBGE)

São Luiz - Praia Ponta D'areia



sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Manjericão roxo ou basílico

Manjericão roxo ou basílico


Histórico

Da família do manjericão, nativo da Índia onde é cultivado quase que como planta sagrada, o manjericão roxo é uma erva híbrida, desenvolvida, pela primeira vez, nos anos 50, na Universidade de Connecticut, nos Estados Unidos. Suas folhas decorativas e saborosas, dão um toque poético a diversos tipos de pratos. É empregado no preparo de cosméticos, perfumes e licores.


Uso culinário

O manjericão roxo é ideal para saladas, pratos de massa, omeletes, sanduíches e molhos à base de tomate. As folhas do manjericão roxo são muito delicadas. Procure acrescentá-las ao prato cozido, no último instante.